quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


Tuesday, July 29, 2008

Homenagem a Bartolomeu Cid

Bartolomeu Cid::Nihonbashi





As cinzas do artista plástico Bartolomeu Cid dos Santos falecido, no passado dia 21 de Maio, em Londres, irão ser lançadas ao Rio Gilão, em Tavira, no dia 02 de Agosto, Sábado, pelas 18h00.
A cerimónia de despedida terá início, pelas 11h00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, onde lhe será prestada a última homenagem. Em sua honra será descerrada, pelas 18h30, a placa toponímica “Escadinhas Prof. Bartolomeu Cid dos Santos” (antigas escadinhas do Alto de Santa Ana) e inaugurada a exposição “Bartolomeu XXI”, na Casa das Artes, pelas 19h00. Bartolomeu dos Santos nasceu, em Lisboa, em 1931 e formou-se, na Escola Superior de Belas-Artes, entre 1950 e 56, e na Slade School of Fine Art, entre 1956 e 58. Foi professor de gravura na Slade School de 1961 a 1996. Foi professor visitante na Universidade de Winsconsin, National College of Art em Lahore, Umea Konstskolan na Suécia, na Academia das Artes em Macau e Professor Emeritus da Universidade de Londres. Foi membro da Royal Society of PainterPrintmakers. Foi Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Realizou diversas exposições individuais na Europa, Estados Unidos, Brasil e Extremo Oriente. Em Portugal, destacou-se a retrospectiva no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (1989). A par disso, participou, também, em diferentes exposições colectivas. É autor de intervenções de arte pública em várias cidades e países. Está representado em diversas colecções particulares e museus internacionais. Em Tavira cumpriu o serviço militar. Em 1995 criou um Centro/ Atelier de Gravura com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Associação da Casa das Artes, onde artistas nacionais e estrangeiros executam os seus trabalhos. Realizou exposições no Palácio da Galeria e na Casa das Artes de Tavira. Em 1998 realizou, nesta cidade, um workshop internacional integrado no programa Caleidoscópio. Foi membro da Comissão Municipal de Arte da Câmara Municipal de Tavira e recebeu, em 2005, a Medalha de Mérito Municipal.


informação da Casa das Artes de Tavira/Câmara Municipal de Tavira via email


Nota biográfica
Nasceu em 1931. Estudou na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa 1950-56 Slade School of Fine Art 1956-58 com Anthony Gross. De 1961 a 1996 ensinou no Departamento de Gravura da Slade School.
É Emeritus Professor in Fine Art da Universidade de Londres e Fellow do University College London. É membro da Royal Society of Painter Printmakers.
Foi artista visitante em numerosas escolas de Belas Artes na Grã Bretanha. No estrangeiro foi professor visitante da Universidade de Wisconsin, em Madison (1969 e 1980), na Konstkollan Umea, Suécia (1977 e 1978), no National College of Art em Lahore, Paquistão (1986 e 1987) e na Academia de Artes Visuais de Macau em numerosas ocasiões. Teve a sua primeira exposição individual em 1959, na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa. Desde então expôs individualmente 82 vezes em Lisboa, Porto, Frankfurt, Rotterdam, Detroit, Madison, Angra do Heroísmo, Oxford, Londres, Umea, Johanesburg, Cape Town, Tóquio, Paris, Nassau, Antuérpia, Cidade do México, Wiesbaden, Heidelberg, Bonn, Meinz, Islamabad, Glasgow, Karachi, Braga, Sheffield, Luxemburgo, Granada, Tavira, Macau, Funchal, Osnabrüch, Lahore e Rabat. Em 2001 tem duas retrospectivas, respectivamente no Centro Cultural de Cascais e em Londres na Galeria do London Institute.
Pôs pela primeira em 1940 na Exposição de Arte Infantil de O Século na S.N.B.A. onde obteve o prémio de desenho.
Em 1951 expôs na 6ª. Exposição Geral de Artes Plásticas da S.N.B.A.. Desde então expôs colectivamente cerca de duzentas vezes em Portugal e no estrangeiro, destacando-se Avant Garde British Printmaking 1914-1960 no Museu Britânico, em 1990 e 2000, Signatures of the Invisible em Londres, na Atlantis Gallery.
Em 1989 teve uma retrospectiva no C.A.M. da Fundação Calouste Gulbenkian.
Exposições individuais recentes
2004
“Sonhos e Pesadelos”, Galeria 111, Lisboa e Porto
2003
Centro Cultural S. Lourenço (Algarve) Galeria Wildeshausen (Alemanha) Trienal de Chamaliéres (França, artista convidado) I.S.P.A., Lisboa Biblioteca Municipal da Azambuja
2002
“Sonhos e Realidades”, Museu de Évora, Évora “O Canto das Sereias”, Museu de Cerâmica, Caldas da Rainha
2001
”Signatures of the Invisible”, exposição itinerante promovida pelo London Institute e pelo CERN de Genève, Complesso del Vittoriano, Roma ”Bartolomeu dos Santos – 45 years of printmaking”, London Institute, Londres Exposição de gravuras e aguarelas, Galeria 111, Lisboa e Porto ”Sereias e outros Animais”, Azulejos, Galeria Ratton Cerâmicas, Lisboa ”Exposição retrospectiva”, Centro Cultural de Cascais – Gandarinha, Cascais
1999
Exposição de Gravuras, Casa Fernando Pessoa, Lisboa
1998
Galeria Wildeshausen, Wildeshausen, Alemanha Biblioteca Municipal Calouste Gulbenkian, Ponte de Sor Centro Cultural de Rabat, Marrocos ”Entre Terra e Mar”, Obras Recentes, Galeria 111, Porto ”Obras Recentes”, Pintura Desenho e Gravura, Galeria 111, Lisboa ”Azulejos de Torna Viagem”, Galeria Ratton Cerâmicas, Lisboa 1996 Galeria Municipal de Exposições, Vila Franca de Xira Galeria 111, Porto e Lisboa ”Reminiscences on Fernando Pessoa”, Strang Print Room, University College, London, 1996
1994
Biblioteca, Câmara Municipal de Grândola Galeria 111, Lisboa
1993
Galeria Zen, Porto Galeria Wildeshausen, Alemanha
1992
Akzisehaus, Osnabruck Galeria 111, Lisboa ”20/20”, Museu Marítimo de Macau
1991
Galeria Brage, Umea, Suécia
1990
Galeria Funchália, Madeira
1989
”Retrospectiva”, Centro de Arte Moderna, Lisboa Galeria do Leal Senado, Macau
1988
Espacio Abierto, Granada Casa das Artes, Tavira Galeria 111, Lisboa
Arte pública recente
2001
Rocapor, Azulejo, Faro
2000
Crown Plaza Hotel, Azulejo, Funchal
1999
REFER, Azulejo, Estação do Pragal Mural comemorativo do 25 de Abril, Azulejo, Grandola
1998
REFER, Azulejo, EstaÁ„o da Reboleira
1997
Museu de Macau, pedras gravadas


O Casamarela5B associa-se à homenagem àquele que foi um dos maiores gravadores portugueses.
M.J.F.

Tuesday, July 8, 2008

Os pintores relegados

BALTHUS
"Balthus-100e anniversaire"
FONDATION PIERRE GIANADDA
Organiza: Fondation Gianadda
Comisarios: Jean Clair y Dominique Radrizzani

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Es cierto que poco se puede añadir ya a estas alturas a lo escrito sobre la figura de Baltasar Klossowski -artista aclamado internacionalmente bajo el sobrenombre de Balthus- pero siempre resulta interesante redescubrir al creador a partir de la contemplación de sus propias obras. Esto es lo que nos propone ahora la Fondation Gianadda de Montigny, donde acaba de inaugurarse una gran exposición sobre el pintor francés, con la que se conmemora el primer centenario de su nacimiento, así como los 25 años desde la retrospectiva que le dedicara el Centre Pompidou en 1983. Procedentes de numerosas instituciones públicas y privadas, las mejores pinturas de Balthus se dan cita en esta ciudad suiza que estuvo tan ligada a su vida desde niño y en la que realizó algunas de sus obras maestras. La observación, a la que él tanto se entregaba, nos permite ver en su trabajo numerosos aspectos que se repiten a lo largo de su trayectoria y que han adquirido ya la categoría de tópicos dentro de su producción. Uno de ellos podría ser la frecuente presencia de gatos, del que se ha dicho que era su animal fetiche, llegando a autorretratarse en 1935 como Roi des chats (Rey de los gatos), e incluso a convertirse en uno de ellos en Chat de la Méditerranée (1949). Otro, las jóvenes muchachas retratadas en situaciones de intimidad, sumidas en sus pensamientos, con aire ingenuo o melancólico y, al mismo tiempo, un tanto maliciosas, de las que encontramos varios ejemplos en la muestra. Ésta nos da también la oportunidad de poder comparar dos de sus paisajes urbanos más conocidos: La Rue (1933) y Le Passage du Comerce-Saint-André, realizada veinte años depués y en la que de la misma manera la calle se convierte en un escenario para describir la vida cotidiana; dos iconos de su carrera, que en lo formal destacan por seguir la tradición de rellenar el espacio del lienzo a la manera de la pintura clásica. Esta idea de la pintura antigua, en la que se reconocen las influencias de Giotto, Masaccio, Piero della Francesca, Poussin o Courbet, no significa sin embargo que debamos considerar la obra de Balthus academicista o tradicional en sus principios, pues fue realmente significativa la implicación que el artista tuvo con la modernidad, e incluso muchas veces se habla del carácter surrealista de su obra, sin poderse decir tampoco que perteneciera a ningún movimiento de vanguardia, puesto que lo que predomina por encima de todo en la trayectoria de este creador es su alejamiento voluntario de las modas. Construyó un mundo propio al que dio vida en sus cuadros, y su carácter independiente y retraído le colocó en un lugar alejado de la fama, un estatus que nunca buscó. Sin embargo, su fuerte personalidad y el carisma que envolvió al hombre acercándole al mito logró catapultarle hasta la esfera de los artsitas de culto.
INFORMACIÓN RELACIONADA:

Balthus (Balthazar Klossowski de Roda)París, 1908 - Vaud (Suiza), 2000

FONDATION PIERRE GIANADDA
Rue du Forum 59, Martigny (Suiza)

Perspectiva innovadora"Balthus - Time Suspended. Paintings and Drawings 1932 to 1960". Colonia, hasta el 04/11/07
El artesano del siglo XX"Balthus". Venecia, hasta el 6/01/02
Las mujeres de BalthusParís y Ginebra, 4/09/01
Muere el pintor y escritor Pierre KlossowskiParís, 13/08/01
Adiós a BalthusSuiza, 19/02/01
Entre el erotismo y la ambigüedadColonia, 26/12/06

in masdearte.com

MJF

Sunday, July 6, 2008

Sara Franco :: entrevista na NCONTRAST


A NContrast apareceu há pouco tempo.

É uma revista de cultura visual e o tema deste último número é Frames. Entrevistaram Sara Franco para a secção Atelier Urbano.
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Há palavras que nos assentam como fatos de alfaiate meticulosamente moldados ao nosso corpo. No caso de Sara Franco “Urbana” é uma das palavras que a veste. Conhecemo-la de áreas como as artes plásticas, ilustração, design e graffiti sempre com o seu selo estético vincado, característica que extraiu da vida na metrópole como a própria explica:
-“Eu tenho um espírito bastante urbano, não poderia nunca viver sem ser na cidade. Adoro a confusão urbana, os carros, a poluição, tambéma visual e sonora. É isso que eu respiro e é isso que o meu trabalho transborda. De há algum tempo para cá é essa vertente que eu exploro mais conscientemente.”
Consciente não foi, no entanto, a forma como Sara Franco se rendeu às artes. Filha de pais artistas plásticos foi sujeita ao meio artístico desde o berço, daí ser compreensível não se recordar de como é que a arte surgiu na sua vida. Talvez porque sempre coabitaram. A vida foi escrevendo e desenhando uma trajectória profissional que passou pelo web design e multimédia até ao momento em que Sara Franco encarou de forma séria a ilustração como possível profissão.
“Foi quando descobri o site da Who. O seu aspecto jovem, descomprometido e no entanto profissional, atraiu-me de imediato, mas principalmenteo nível de qualidade dos trabalhos apresentados. Contactei aagência, enviei o meu portfolio e a partir daí tudo o resto tem vindo por acréscimo.”
Recorda Sara Franco.
Mas o que veio por acréscimo foi também outra forma de expressão plástica, o graffiti, “Posso dizer que o graffiti (se é que podemos chamar graffiti ao que eu faço, mas isso já era outra conversa) é a mais recente, apesar de eu sempre ter explorado plasticamente esse caminho e estar sempre muito presente. Mas nunca tanto e de uma forma tão evidente como de há um tempo para cá”. Explica Sara Franco.
Perante isto parece que outra palavra que também lhe assenta como uma luva será “Versatilidade”, nas áreas em que se move, nos projectos em que se envolve e nos lugares onde vai beber inspiração. Não é só Basquiat, Rauschenberg, Pop art e expressionismo abstracto que lhe alimentam a mente, “Existem outras coisas que me influenciam diariamente de um modo até mais directo e que são bem menos explícitas: as paredes dos edifícios degradados, os cartazes rasgados e sobrepostos
"...tenho feito uma recolha fotográfica, embora pouco organizada, de paredes cobertas com cartazes rasgados e há alguns que são autênticas pinturas. Existem alguns recantos esquecidos da urbe que despoletam em mim frequentemente uma vontade quase irresistível de pintar.” Descreve Sara Franco. Pedaços da realidade que vão compondo uma obra com alma urbana.


NContrast is a recent magazine about visual arts. The last issue has Frames as a subject.Sara Franco have been interviewed for their section Urban Atelier.
MJF/2008

Thursday, July 3, 2008

Turner


Turner, Joseph Mallord William
Oxon, 1775 - Oxford, 1851


Romanticismo::Romantismo


Pintor inglés. Se trata de un artista precoz que ya en 1789 es admitido en las escuelas de la Royal Academy. Hacia 1792 empieza a viajar tomando apuntes del natural que luego elaboraba como acuarelas: en ellas se pueden apreciar las insinuaciones de su interés posterior por el espacio ambiental y los fenómenos de la luz. Sus primeras obras, influenciadas por la pintura holandesa de marinas, dan paso a un estilo en el que las huellas de Wilson y Claudio de Lorena son perceptibles. Hacia 1800, introduce una aproximación nueva y revolucionaria al paisaje; éste se hace cada vez más romántico en su temática, acaparando luminosidad y atmósfera y un primer plano en cuanto a atención. Entre 1814 y 1830, realiza numerosos dibujos, fruto de sus viajes por Inglaterra, Francia e Italia. En la primera mitad de la década de 1840, su pincelada adquiere libertad y soltura, llegando a unas composiciones que rozan lo abstracto ya que sus formas se disuelven en un entramado de luces y colores. Es por esto por lo que su obra se anticipa e inspira a los impresionistas, llegando más lejos que cualquier otro romántico, pues llega a la dramatización simbólica de los elementos concebidos como fuerzas abstractas. Entre sus obras más importantes, Naufragio (1805), en la Tate Gallery.

Efecto brumaParís, 14/10/05

Efecto bruma
"Turner-Whistler-Monet" en el Gran Palais de París

París, 14/10/05
GALERIES NATIONALES DU GRAND PALAISPorte Champs-Elysées, 3, avenue du Général-Eisenhower París (Francia)Las salas de las Galeries Nationales du Grand Palais de París acogen estos días una gran exposición formada por un centenar de cuadros J. M. W. Turner (Oxon, 1775-Oxford, 1851), J. A. M. Whistler (Estados Unidos, 1834-1903) y Claude Monet (París, 1840-Giverny, 1926). La muestra pone en común la obra de estos tres grandes de la pintura a partir del encuentro artístico que se produce en Londres hacia 1871. Allí fue donde Monet, un joven de 30 años, refugiado de la guerra Franco-Prusiana, descubre la obra de Turner y los primeros Nocturnos de Whistler, atraído en su juventud por los paisajes de Turner. A partir de ahí, Monet se interesaría de manera especial las vistas de los puentes de la capital inglesa y los efectos de la niebla y la bruma sobre el Támesis, siguiendo los pasos de Turner y Whistler.
La exposición presenta las variaciones de Monet junto a grabados de Whistler y pinturas y acuarelas de Turner, desde las primeras de Londres a las de Venecia, aportando a la exhibición de obras un marcado sentido pedagógico. En este sentido, los seis apartados que la componen constituyen una visión enriquecida del periodo y de los artistas: La herencia de Turner; Del realismo al impresionismo, las primeras obras de Whistler y de Monet; Del impresionismo al simbolismo: los Nocturnos de Whistler; Simbolismo: arte y poesía, la relación con Mallarmé; La vuelta al Támesis y Épilogo: Whistler y Monet siguiendo los pasos de Turner en Venecia.
"Turner-Whistler-Monet"



Los orígenes de la abstracción
Turner, Hugo y Moreu, en la Schirn Kunsthalle de Frankfurt

Frankfurt, 08/10/07
SCHIRN KUNSTHALLE FRANKFURTRömerberg Frankfurt (Alemania)
La Schirn Kunsthalle de Frankfurt acoge una exposición a través de la que se nos plantean diversas cuestiones en torno al arte abstracto y su nacimiento, pero lejos de presentar únicamente un conjunto de trabajos que podríamos considerar predecesores de éste, la muestra se pregunta principalmente acerca de la tradición de la que provienen esas obras que se catalogan como antecesoras del arte abstracto. Para ello, el museo expone cerca de 130 piezas realizadas por tres artistas del siglo XIX: J. M. William Turner (Oxon, 1775 - Oxford, 1851), Victor Hugo (Besançon, 1802-París, 1885.) y Gustave Moreau (Paris, 1826 - Paris, 1898), en las que encontramos imágenes sin rastro alguno de representación figurativa.
"Turner – Hugo – Moreau. The Discovery of Abstraction", que ha sido comisariada por Raphael Rosenberg y permanecerá abierta hasta el 6 de enero de 2008, quiere incidir en la manera en que estos tres artistas descubrieron el poder expresivo de la línea y el color, y en cómo realizaron un cuantioso número de representaciones abstractas en obras que no fueron concebidas para ser expuestas. Se trata por tanto de una selección de piezas íntimas: dibujos, bocetos y acuarelas en los que podemos ver que los orígenes de la abstracción se sitúan, en cierto modo, mucho antes de 1900 y del nacimiento de las primeras vanguardias.

Enero de TurnerEdimburgo, 02/01/06

La esencia de la naturaleza"Constable's Great Landscapes: The Six-Foot Paintings". Washington, hasta el 31/12/06


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