MIGUEL BARROS
Continente Berço
MAC- Movimento Arte Contemporânea
Setembro/2010
Uma exposição de Miguel Barros é sempre um convite para regenerar o nosso espírito exilado da poesia pelo gigantismo tecnológico.
O cromatismo e riqueza plástica da sua pintura, animada de uma real qualidade de criação, é um combate em defesa da poesia. Pintura intensa e mágica, possuída de sortilégio e de reflexões subtis, disciplinada na sua experiência formal e muito própria. Miguel Barros é um pintor-poeta, um cronista do imaginário, vivendo a visão livre da sua figuração psicológica, inebriada por um clima ameno de luz e sonho, celebrando um amor inocente por uma alma em liberdade, como num certo modo de espiritualidade ou de vida interiorizada, voltada para a integridade do ser existencial.
A sua pintura, onde os ritmos são um elemento estilístico, afirma a autonomia da cor, de uma importância fundamental.
Uma pintura da apreensão do espaço e da tenuidade do existir, restituindo-nos a história perdida e criando um outro modo de educação do olhar. A arte de Miguel Barros, extraordinariamente sensível na fluidez da luz e do lirismo, na vigorosa desmaterialização da cor, na força e no encanto da sua evasão e do seu êxtase, é uma fascinante e esplêndida aventura espiritual e técnica.
A cor é tratada como um jogo de acordes, em sucessões de ritmos intensos e tenazes que ecoam no olhar e na memória dum inconsciente esquecido, mas latente em todos nós.
Nas suas obras, encontramos a inserção de anseios e de sonhos, que são notas de realce, na Pintura Portuguesa Contemporânea.
A devoção e o enorme profissionalismo, a continuidade e o grande empenho que Miguel Barros nos transmite nas suas obras, revelam-nos estar perante um grande pintor e um excelente artista, reconhecido não só em Portugal como internacionalmente.
Álvaro Lobato de Faria
Director Coordenador do MAC
Movimento Arte Contemporânea
Uma exposição de Miguel Barros é sempre um convite para regenerar o nosso espírito exilado da poesia pelo gigantismo tecnológico.
O cromatismo e riqueza plástica da sua pintura, animada de uma real qualidade de criação, é um combate em defesa da poesia. Pintura intensa e mágica, possuída de sortilégio e de reflexões subtis, disciplinada na sua experiência formal e muito própria. Miguel Barros é um pintor-poeta, um cronista do imaginário, vivendo a visão livre da sua figuração psicológica, inebriada por um clima ameno de luz e sonho, celebrando um amor inocente por uma alma em liberdade, como num certo modo de espiritualidade ou de vida interiorizada, voltada para a integridade do ser existencial.
A sua pintura, onde os ritmos são um elemento estilístico, afirma a autonomia da cor, de uma importância fundamental.
Uma pintura da apreensão do espaço e da tenuidade do existir, restituindo-nos a história perdida e criando um outro modo de educação do olhar. A arte de Miguel Barros, extraordinariamente sensível na fluidez da luz e do lirismo, na vigorosa desmaterialização da cor, na força e no encanto da sua evasão e do seu êxtase, é uma fascinante e esplêndida aventura espiritual e técnica.
A cor é tratada como um jogo de acordes, em sucessões de ritmos intensos e tenazes que ecoam no olhar e na memória dum inconsciente esquecido, mas latente em todos nós.
Nas suas obras, encontramos a inserção de anseios e de sonhos, que são notas de realce, na Pintura Portuguesa Contemporânea.
A devoção e o enorme profissionalismo, a continuidade e o grande empenho que Miguel Barros nos transmite nas suas obras, revelam-nos estar perante um grande pintor e um excelente artista, reconhecido não só em Portugal como internacionalmente.
Álvaro Lobato de Faria
Director Coordenador do MAC
Movimento Arte Contemporânea
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