quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


Monday, February 28, 2011

A REPÚBLICA DAS MULHERES



A Republica das Mulheres
Pelas mulheres sem direitos, as que sofrem humilhação, dor e privações sem qualquer privilégio...para deixar de ser “identidades anónimas”
A todas as mulheres!!!


A Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa - AAAGP e a Biblioteca Museu República e Resistência de Lisboa, temos o prazer de convidar-te a inauguração da exposição A REPÚBLICA DA MULHERES, o próximo dia 1 de março de 20011 as 18:30 horas, na Sala de exposições da Biblioteca Museu República e Resistência.
BIBLIOTECA MUSEU REPÚBLICA E RESISTÊNCIA
ESTRADA DE BENFICA , 419
LISBOA
PARTICIPANTES:
ESCULTURA:Teresa Frazão_Vignia Pinto_FOTOGRAFIA: Boris Van es_Conchi Deza_Cristina Cancelo_Mar Castro_PINTURA: Alice Piloto_AMie_Ana Agûa_Aurora Bargado_Dé Garcia_Dutra_Emilia Rosa_Estrela Rúa_Fernada Valente_Fernado Couceiro_Isa Nunes_Ismael Siva_João Viola_Jorge Rebelo_Lidia Carrola_Luis Rebelo_Lupe Garcia_Mafalda D´Eça_Maria Braxe_Maria Fernanda Pereira_Maria Jõa Franco_Maria Regina Mongiardim_Maria Thomas_Marieta_Maribel dos Anjos_ Marvel(Marinne Belzeboer)_Nolo Suarez_Oscar Almeida_Paulo Diogo_Regina Afonso_Rosa Seoane_Sara Garrote_Sabela Baña_Sol Guerra_Victor Costa_Vitor Moinhos_POESIA VISUAL: Sabela Baña_TEXTOS: Alfonso Becerra de Becerreá_Amadeus Teles_Carmen Adan_Carmen Garrido_Conchi Deza_Dutra_Helena Roso_Hugo Malainho Garcia_Ismael Silva _Mª Xose Queizan_ Monica Bar Cendon_Regina Affonso_Vanessa Leão_Xulio Villaverde_ PÓS-PRODUÇÃO VIDEO: Hugo Malainho Garcia_ PÓS-PRODUÇÃO AUDIO: Francisco Rubio_GRAFISMO_Boris Van Es_COORDINAÇÃO: Júlia Pires_Paulo Sousa_Hugo Malainho Garcia_COMISSARI@: Coceiçaõ Ruivo_ Xulio Villaverde
ORGANIZA:
ASSOCIAÇÃO DE AMIZADE E DAS ARTES GALEGO PORTUGUESA
BIBLIOTECA MUSEU REPÚBLICA E RESISTÊNCIA
COLABORA :
FUNDACIÓN GALIZA SEMPRE

Wednesday, February 23, 2011

Jorge Oliveira



exposição de pintura de Jorge Oliveira, natural de Febres e radicado em Paris.
A cerimónia de inauguração
terá lugar no dia 12 de Fevereiro de 2011,
sábado, pelas 11:00, na Biblioteca Municipal de Mira.

A exposição estará patente naquele espaço até 3 de Março.

Saturday, February 19, 2011

Casamento militante nos Passos do Concelho de Montpellier

Um casamento que não é um casamento, porque é um casamento puramente simbólico, militante e que confirma a vontade e a coragem duma autarca francesa – Hélène Mandroux, Presidente da Câmara Municipal de Montpellier, cidade de 420 000 habitantes - na defesa da igualdade de direitos para homossexuais e heterossexuais.

Chocada com a atitude das autoridades diplomáticas portuguesas ao recusarem proceder ao nosso casamento em conformidade com a lei portuguesa, a Sra. Presidente disse SIM, em directo da Divergence FM de Montpellier, quando aceitamos a sua proposta de nos casar simbolicamente nos Passos do Concelho de Montpellier, com o duplo intuito de apoiar os nossos direitos legais e de fazer avançar o seu próprio combate pela legalização dos casamentos de pessoas do mesmo sexo em França que encetou em 2009 com o "Apelo de Montpellier" que já foi assinado pela maioria dos presidentes de câmara das principais cidades francesas.
Tito-Livio e Florent têm pois o prazer, a felicidade e a alegria de convidar todos os amigos da liberdade e da igualdade para este acontecimento simbólico mas militante e político e que esperamos venha a ser também poético...
Sábado, dia 5 de Fevereiro, às 11 horas, salle des mariages, no Château de Grammont, Tito-Livio e Florent vão-se dizer mutuamente "sim", mesmo se já o disseram há 25 anos atrás (enfim)...
Será uma cerimónia republicana, entre outros casamentos legais, esses, que não temos a intenção de perturbar.
E é por isso que, na sala anexa, uma vez o protocolo respeitado, a Sra. Presidente, Tito-Livio, Florent e representantes de associações gays francesas farão uma conferência de imprensa, política e poética, seguida dum Porto de Honra, oferecido pela Câmara Municipal da Cidade, para responder às perguntas que jornalistas e amigos quiserem fazer.
E, porque não há casamento sem boda, à noite, a partir das 19 horas, na mesma sala em Grammont, convidamos todos os que queiram para uma grande festa, musical e alegre (gai).
Programa da "boda"DJ : JO Romano e Bruno Bertrand da equipa da rádio Divergence FM,E uma pequena ementa preparada por membros da Casa Amadis, a associação cultural de língua portuguesa de Montpellier...

Contribuições em géneros e bebidas serão bem vindos.
Tito-Livio SANTOS MOTA
Presidente de Casa Amadis
Florent ROBIN
Presidente da Divergence FM
MJF/por email

Wednesday, February 16, 2011

RUÍDO na Galeria São Bento

Albuquerque Mendes/2010


Ruído - Galeria São Bento. 19 Fev-14 Mar
A profusão de símbolos visuais e elementos industriais com os quais somos bombardeados no quotidiano urbano dá origem a um cenário de ruído comunicacional. Cada um desses signos e símbolos pretende passar uma mensagem, seja ela a venda de um produto, a reivindicação de um direito, a simples assinatura de um transeunte ou uma advertência de perigo. Entre todos estes produtos da civilização, avançamos e movemo-nos com maior ou menor facilidade. Se os artistas futuristas do início do século XX proclamavam a velocidade como forma de vida e arte, hoje em dia ela não precisa de incentivos. Os artistas associados ao Nouveau Realisme fizeram do mundo uma tela e criaram imagens a partir dos seus fragmentos industriais. Após as guerras, voltou a prosperidade económica e vender tornou-se fonte de um estilo de vida baseado em comprar. A publicidade desde então reina nas ruas e nas casas, tendo a Arte Pop aproveitado esta linguagem, vampirizando-a e transformando-se na crítica a este estilo de vida: a cultura de consumo. Hoje, a profusão exacerbada do graffiti torna-o por vezes invisível no espaço urbano e perde o carácter interventivo. Originariamente linguagem artística de rua, acaba por contaminar as galerias.

A panóplia de estímulos dá lugar à entropia comunicacional. Paradoxalmente, por mais gritantes que sejam os elementos visuais à nossa volta, quanto mais os vemos menos os apreendemos, pela embriaguez visual em que entramos. Assim, poder-se-ia dizer que igual seria se as paredes que nos rodeiam fossem todas brancas e as máquinas silenciosas. Mas tal não é verdade. O nosso silêncio não é feito da ausência de som e o branco tem todas as formas e cores lá dentro. Simplesmente deixamos de olhar e escutar. Mesmo que o mapa que se nos apresenta à frente seja um plano terrorista, apenas já só vemos linhas e ruas. Da confusão, o que fica? A arte contemporânea assume ainda a influência pop. No entanto, ela deixou de usar os ícones pop com o entusiasmo optimista que caracterizava muita da arte dos anos 60, mesmo quando ela estava no seu auge transgressor. Em vez disso, a arte hoje aborda o imaginário da sociedade urbana com azedume e frivolidade melancólica1.
Esta exposição é uma selecção feita a partir do acervo Artelection e não pretende efectuar ligações entre os artistas, de origens, percursos e opções estéticas heterogéneas, senão mesmo opostas em alguns casos. Em comum, a referência à actividade incessante, à produção industrial, à comunicação de massas, à sinalética de orientação ou à decomposição destes elementos pelo uso desenfreado ou pela mera passagem do tempo. No final, talvez fique uma confusão visual, talvez se retenha um elemento particular, ou talvez mesmo nada fique.


Curadoria Miguel Matos

Artistas: Albuquerque Mendes, Esther Pizarro, Ivan Messac, Leonel Moura, Mendes de Almeida, Peter Klasen, Raymond Hains, Rui Effe, Sara Franco, Telmo Alcobia.


A Galeria São Bento fica na Rua do Machadinho, 1, Lisboa

Publicada por Miguel Matos em 03:10
Ruído - Galeria São Bento. 19 Fev-14 Mar
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Ffolhadesala.blogspot.com%2F2011%2F02%2Fruido-galeria-sao-bento-19-fev-14-mar.html&h=d0a02

Monday, February 14, 2011

14 de Fevereiro de 2011

instalação de Júlia e Henrique Regueira


Ando à tua procura, sim .

Nas terras escarpadas que o sol nunca quis.

Nas ruas da vida por onde passei.

No chão negro de terra picado do vento que não te chamou.

Procuro-te, sim!

Nos minutos que perpassam os olhos do pensamento,

nas imagens que navegam

o vazio do meu olhar...
Maria João Franco



Camus [escritor francês (1913-1960)] (fala) do amor como absurdo.
O mito de
D. Juan, analisado por Camus, na minha opinião, exprime a essência do amor que insistimos em vangloriar. Para começar lembra aos mais esquecidos que "se amar fosse o bastante, as coisas seriam simples de mais. Quanto mais amamos mais o absurdo se consolida" (Mito de Sísifo [Lisboa: Livros do Brasil, s.d.], p. 89). Ora, amar é não perceber a vacuidade ilusória de um acto que apenas obedece a um impulso egoísta. É querer perpetuar aquilo que por essência não passa de um mero acaso. Amamos, é verdade. Mas o que amamos afinal? A imagem da mulher que os nossos braços enlaçam, ou a mulher que a nossa imaginação deseja? Difícil decidir, sem dúvida alguma!
Por isso nos lembra Camus que "não é por falta de amor que D. Juan vai de mulher em mulher. É ridículo representá-lo como um iluminado em busca do amor total. Mas é porque ele as ama com idêntico entusiasmo e sempre com inteireza que lhe é necessário repetir esse dom e esse aprofundamento" (p. 89). Se o amor é tão importante que até "faz mover montanhas" e põe os "sinos a tocar tão belos hinos" como pode esgotar-se face a um único objecto de desejo? E a posse desse objecto resolverá só por si a intensidade com que pretendemos amar?
Com a lucidez suficiente de quem sabe que não se morre de amores, pelo menos com muita frequência, continua este autor lembrando que "há quem se espante por D. Juan, quando uma delas refere 'finalmente, dei-te o amor', sorrir dessa ingenuidade. 'Finalmente não', diz ele, 'mas uma vez mais'. Porque seria necessário amar raramente para amar muito?" (p. 89).
O absurdo é apenas a lembrança de algo que marca o nosso caminho e sai da nossa compreensão. Vivemos plenamente uma vida que em absoluto não conhecemos nem desejamos, mas iludimo-nos com a aparência de sermos felizes e plenamente responsáveis. À semelhança do nosso parceiro sensual e sexual, tudo é belo e harmonioso. Mas somos fruto do múltiplo e não do uno. Enquanto vivíamos num estado de indistinção completo o desejo não existia, e assim o amor não fazia sentido. Com a transgressão, conhecemos o desejo e com ele, o prazer sensual e sexual. Vimos como este é efémero e nos incita a uma permanente satisfação insatisfeita. Por isso mesmo, D. Juan "se deixa uma mulher, não é em absoluto porque já não a deseja. Uma mulher bela é sempre desejável. É, sim, porque deseja outra, e, de facto não se trata da mesma coisa" (p. 91).
Como se isto não bastasse, lembra ainda Camus, o que é comum ouvir aos teóricos das questões amorosas, que "não há amor eterno, a não ser contrariado. Não existe paixão sem luta" (p. 93). Dito de outra forma e numa linguagem mais cinéfila, com os devidos (d)efeitos especiais, 'o amor não existe. Existem apenas provas de amor'. O mesmo é dizer que o amor também se prova, tal como a comida ou a roupa. Se nos cair bem, poderemos eventualmente repetir a receita. Caso contrário, a primeira prova será a derradeira, e nós alegres e felizes, passamos à prova seguinte.
No tempo da sensualidade mediática, onde os corpos depois de se desgastarem nos ginásios para serem filmados idealmente, ficaria bem concluir pela vanidade do amor. São estes corpos que cegam os nossos instintos quando, artificial e ilusoriamente, fingem desintegrar-se em estridentes gritos orgásmicos que porventura nunca hão-de chegar a conhecer. Finalmente hão-de repousar enlaçados na frescura dos suores que tanto esforço permitiu!
Faço minhas as seguintes palavras de Camus "só chamamos amor àquilo que nos liga a certos seres, em referência a um modo de ver colectivo, de que são responsáveis os livros e as lendas. Mas do amor só conheço essa miniatura de desejo, de ternura e de inteligência que se liga a determinado ser" (p. 93).
©Fev/2004

Saturday, February 12, 2011

Paula Cabral / Café dos Artistas


Na Galeria Paula Cabral / Café dos Artistas
vamos ter duas novas exposições
RUI PAES
"ausência e desejo"
e TERESA ROZA D'OLIVEIRA
"histórias da minha neta"
que estarão expostos no Salão A e B daquele espaço,
de 10 de Março a 10 de Abril.
________________________________________

Paula Cabral - Art Gallery / Café dos Artistas
Rua do Século, 171 1200 - 434 (Junto à Praça de Taxis do Jardim do Príncipe Real)
HORÁRIO: Terça a Sábado das 12h00 às 20h00

Thursday, February 10, 2011

Eduardo Nascimento Lavrando o Caos em Chão de meninos





Amigos
Fiz algumas "pintura matéricas" e após este exercício de descongestionamento, chamei-lhe "LAVRAR O CAOS"
E resolvi mostrar aos meus amigos, inimigos, irmãos e outras sensibilidades.Por isso escrevi um texto de catálogo/convite.Se puderem, se vos apetecer, apareçam que gostaria muito.Haverá música, poesia e convívio salutar.
Galeria LM
em Chão de Meninos - S. Pedro de Sintra
DIA 19 FEVEREIRO- 16 HORAS (Sábado)
Obrigado
eduardo nascimento
(Texto de catálogo)
LAVRAR O CAOS Tocar na matéria direccionada no caos absoluto, rompendo exactidão do contorno. A cor que ofusca, premente desnecessariamente presa ao afecto, mistura magnifica que tem o toque dos dedos, o poema cingido sobre a tela. A semente que arrasta o luar. A virtude do acaso. A madeira da árvore mais escondida, a serena dor de se lavrar o mapa eterno desprotegido das neves e dos socalcos. As marcas sobre o húmus. Este caos descendo do suor da matéria. Como seiva que o musgo bebeu na passagem. Mais a terra lavando o verniz do luar. Por isso, rasgo de punhal em punho a crosta da terra. E me afundo nesta e noutra cor, bêbado de romper as toalhas de águas, com a saliva sempre presente quando se fecundam os alicerces das raízes. Ah! Este caos de entropia falhada. Contradição desenfreada da ciência e dos cheiros dos estrumes que consolam a exactidão da viagem para o sol.. De insectos disfarçados nas asas de borboletas. Oh! Caos! Por isso, me enfio no meu buraco - garagem e gemo como um símbolo sujo de agonia e me transformo arranhando as tábuas e as amamento com matérias do outro lado do inferno a fingir de céu. Por isso, naufrago nessa mesma exactidão de tela violada, com pormenores de virgens desamparadas pela cegueira do cio.Eis o meu lavrar tempestuoso do caos, qual sensação. Somente a sensação de não saber de onde vim nem para onde vou.No voo. (Lavrando o caos)

Saturday, February 5, 2011

Teresa Mendonça











Esta mostra de Teresa Mendonça,
FRAGMENTOS DE LUGARES NA PAISAGEM
inaugurada a 1 de Fevereiro de 2011,marca um ponto essencial na sua carreira
pela qualidade expressiva e plástica das suas telas

MAC-Movimento Arte Contemporânea
Espaço'MAC Av Álvares Cabral 58/60 Lisboa
A exposição estará patente até 25 de Fevereiro de 2011.


..."A interioridade das telas é a sua dimensão essencial, onde o plano e os micro-cosmos se encontram, partindo de um caos antecipado, até se reformularem em fragmentos de lugares de uma paisagem incerta que se insere e nos confronta."
do catálogo

Galeria do Desassocego


Dia 12 de Fevereiro às 20:00
Inauguração de Exposição

Klement e Lukas Tsamba
Galeria do Desassossego

Rua da Casa Pia 26 - Beja