Por um Dia Claro
Teatro
1920 e 21 de Dezembro
16H30 – para Grupos mediante marcação prévia
21H30 – aberto ao Público
Sala Jaime Salazar Sampaio – TE-ATO
Rua Pedro Nunes, 15 Transversal ao Arquivo Distrital de Leiria
Marcações e Reservas: 964 096 484
M/12
Ficha Técnica
DIREÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO: Ana Lázaro
TEXTO: Ana Lázaro (a partir da obra de Almada Negreiros: A Invenção do Dia Claro)
INTÉRPRETES: Simon Frankel e Inês Melo
VOZ: Joana Capucho João Almeida e João Lázaro
MÚSICA: Inês Melo
ILUSTRAÇÕES / CURTA -METRAGEM: Catarina Mesquita
EDIÇÃO e MONTAGEM: Hugo Franco e Ana Lázaro
DIREÇÃO TÉCNICA: Hugo. Franco
PRODUÇÃO: ‘dobrar
APOIOS: Fundação Calouste Gulbenkian; Te-Ato; Teatro do Biombo; Post Lisboa; Casa Conveniente; Teatro do Vestido.
DURAÇÃO: 1H
Sinopse
... Um homem que é expulso da prisão mas prefere permanecer encarcerado. Um homem atirado para o Mundo mas que ainda não sabe ser homem. Um homem que cresceu antes das palavras, sem saber como as usar. Um homem que é criança. Uma criança que fala com palavras recém-nascidas.
Criado a partir da obra de Almada Negreiros e da poesia inglesa de Fernando Pessoa, Por um Dia Claro, conta uma história feita de duas metades: a de um homem que nasceu com defeito, e da sua luta por existir num mundo que onde não parece pertencer; que nos embarca pelas suas aventuras na procura por uma identidade humana, e pelas viagens interiores que fantasia … e a de uma mulher - a mãe – que se alimenta de memórias para vencer os dias. Em palco as histórias crescem nas palavras; nos desenhos de uma curta-metragem de animação, e a música acompanha com voz de acordeão.
Olhava para os outros homens com o meu par de olhos
E escutava as palavras das suas bocas
Mas não conseguia imitar!
E tu não estavas lá mãe
E eu sabia uma palavra só
Só sabia a palavra: só.
No âmbito de fomentar o encontro uma linguagem artística gerada a partir da pesquisa sobre autores Contemporâneos Portugueses, cujas obras são um objecto de referência cultural para os espectadores, procura-se relevar o olhar crítico e atento, sobretudo público Jovem, fomentado a sua vontade de problematização, discussão de motivações, desejos e capacidades, a pretexto das matérias artísticas.
por email
Teatro
1920 e 21 de Dezembro
16H30 – para Grupos mediante marcação prévia
21H30 – aberto ao Público
Sala Jaime Salazar Sampaio – TE-ATO
Rua Pedro Nunes, 15 Transversal ao Arquivo Distrital de Leiria
Marcações e Reservas: 964 096 484
M/12
Ficha Técnica
DIREÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO: Ana Lázaro
TEXTO: Ana Lázaro (a partir da obra de Almada Negreiros: A Invenção do Dia Claro)
INTÉRPRETES: Simon Frankel e Inês Melo
VOZ: Joana Capucho João Almeida e João Lázaro
MÚSICA: Inês Melo
ILUSTRAÇÕES / CURTA -METRAGEM: Catarina Mesquita
EDIÇÃO e MONTAGEM: Hugo Franco e Ana Lázaro
DIREÇÃO TÉCNICA: Hugo. Franco
PRODUÇÃO: ‘dobrar
APOIOS: Fundação Calouste Gulbenkian; Te-Ato; Teatro do Biombo; Post Lisboa; Casa Conveniente; Teatro do Vestido.
DURAÇÃO: 1H
Sinopse
... Um homem que é expulso da prisão mas prefere permanecer encarcerado. Um homem atirado para o Mundo mas que ainda não sabe ser homem. Um homem que cresceu antes das palavras, sem saber como as usar. Um homem que é criança. Uma criança que fala com palavras recém-nascidas.
Criado a partir da obra de Almada Negreiros e da poesia inglesa de Fernando Pessoa, Por um Dia Claro, conta uma história feita de duas metades: a de um homem que nasceu com defeito, e da sua luta por existir num mundo que onde não parece pertencer; que nos embarca pelas suas aventuras na procura por uma identidade humana, e pelas viagens interiores que fantasia … e a de uma mulher - a mãe – que se alimenta de memórias para vencer os dias. Em palco as histórias crescem nas palavras; nos desenhos de uma curta-metragem de animação, e a música acompanha com voz de acordeão.
Olhava para os outros homens com o meu par de olhos
E escutava as palavras das suas bocas
Mas não conseguia imitar!
E tu não estavas lá mãe
E eu sabia uma palavra só
Só sabia a palavra: só.
No âmbito de fomentar o encontro uma linguagem artística gerada a partir da pesquisa sobre autores Contemporâneos Portugueses, cujas obras são um objecto de referência cultural para os espectadores, procura-se relevar o olhar crítico e atento, sobretudo público Jovem, fomentado a sua vontade de problematização, discussão de motivações, desejos e capacidades, a pretexto das matérias artísticas.
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