Fundador e força motriz por trás do grupo expressionista alemão Die Brücke (A Ponte), Ernst Ludwig Kirchner começou a pintar um auto-didata, enquanto estudava arquitetura na Technische Hochschule em Dresden, onde se graduou em 1905. Em 1904, ele temporariamente se mudou para Munique, onde ele trabalhou no estudo de Wilhelm e Obrist Hermann Debschitz e conheceu a xilogravura de trabalho de Dürer. Em junho de 1905, novamente em Dresden, participou, juntamente com Fritz Bleyl, Erich Heckel e Karl Schmidt-Rottluff, na criação do grupo Die Brücke, as idéias revolucionárias e intensa atividade em comum.
Seu interesse pela arte primitiva, que olhou para o Museu Etnográfico, em Dresden, foi refletido em seu trabalho e no mobiliário e murais que fez para o estúdio que ele dividia com Heckel em um bairro de Friedrichstadt açougueiro antigo trabalhador da loja. Em outubro de 1911 ele se mudou para Berlim, onde pintou suas obras mais significativas e começou a ter algum sucesso que o levou a ser selecionado para o Armory Show, uma exposição de arte européia contemporânea em Nova York em 1913. O resultado dos seus contactos com os componentes do grupo expressionista em Munique, os membros do Die Brücke foram incluídos na exposição de Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul), 1912.
Isolamento e desqualificação
Sua mobilização na Primeira Guerra Mundial causou uma deterioração drástica da sua saúde física e mental, que terminou com sua disbarment em 1915 e posteriormente foi levado para Davos, onde viveu isolado o resto de sua vida. Nas montanhas da Suíça começou novamente a pintar e escrever crítica de arte sob o pseudónimo de Louis de Marsalle. Depois de chegar ao poder dos nazistas na Alemanha e no confisco ea destruição de suas obras, Kirchner sofreu uma recaída de seu estado depressivo e cometeu suicídio em junho de 1938.
Seu trabalho sempre teve uso simplificação formal expressionista e arbitrária de cor. Como outros pintores de Brücke Die, evoluiu desde o primeiro momento de influência de Van Gogh de uma forma mais sintética, bidimensionais, as pinceladas grossas e maior autonomia da cor. Seu tema foi originalmente dedicada à paisagem, com ou sem números, e os nus, e, posteriormente, centrou-se nas movimentadas ruas de Berlim, onde, entre 1912 e 1914, pintou algumas cenas memoráveis. Na Suíça, a pintura de paisagem tornou-se um crescente misticismo.
Por ocasião da exposição é acompanhada por um catálogo de sua obra com textos do curador da exposição, Javier Arnaldo (Professor de História da Arte Contemporânea da UCM) e Wolfgang Henze (curador de Ernst Ludwig Kirchner Arquivo) . O catálogo é acompanhado por uma biografia e uma bibliografia selecionada, compilado por Karin Schick, bem como três Kirchner próprios escritos, publicados sob o pseudônimo de Louis de Marsalle. Como a exposição, este catálogo fornece uma visão abrangente de Kirchner e, portanto, pode ser considerado uma referência essencial em espanhol sobre o seu trabalho.
Madrid. Ernst Ludwig Kirchner. Mapfre Foundation.
De 26 de maio a 2 de setembro de 2012.
Curador: Karin Schick.
http://hoyesarte.com/exposiciones-de-arte/en-cartel/11495-primera-retrospectiva-de-kirchner-en-espana.pdf
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