ROCHA DE SOUSA
um nome incontornável da cultura portuguesa como artista, crítico, professor, ficcionista e cineasta.
DAS PERSONAGENS ILUSTRADAS
AOS DESASTRES PRINCIPAIS
A Galeria de São Mamede em Lisboa inaugura dia 3 de Março às 19 horas uma importante exposição de Rocha de Sousa - um nome incontornável da cultura portuguesa como artista, crítico, professor, ficcionista e cineasta. Intitulada “Melancolia e Caos” a exposição prolonga-se até 30 de Março.
Professor Universitário (aposentado) pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, onde foi docente. Participou nos órgãos directivos e científicos dessa Instituição. Membro correspondente da Academia Nacional de Belas Artes, membro da A.I.C.A e com larga participação na S.N.B.A.
Com uma larga actividade artística, expôs no país e no estrangeiro, em termos colectivos e individuais, num total de centenas de exposições (20 individuais).
Participou em diversos campos de criação e espaços de cultura: ensaio, crítica de arte (Diário de Lisboa, Colóquio, Seara Nova, Sinal, Artes Plásticas), trabalho de conferências, visitas guiadas, além de pesquisa e ensaio em cinema e vídeo, com diversos filmes publicados, arte digital. Participou na Bienal de Veneza (anos 70).
Ao longo do seu percurso, publicou livros de carácter pedagógico, didáctico e técnico (Didáctica Educação Visual, Ver e Tornar Visível, Desenho: tpu19, Introdução às Artes Plásticas, ed. Gulbenkian, entre outros sobre autores como Teixeira Lopes, Chorão, Eduardo Nery, Dourdil.
No plano literário tem publicado vários livros: Amnésia (teatro), Angola 61 – uma crónica de guerra - A Casa, Os Passos Encobertos, A Casa Revisitada, A Culpa de Deus, Belas Artes e Segredos Conventuais, Coincidências Voluntárias, Talvez Imagens e Gente de Um Inquieto Acontecer, Lírica do Desassossego, Narrativas da Suprema Ausência. 2014: Os Fantasmas de Lisboa.
Com uma larga actividade artística, expôs no país e no estrangeiro, em termos colectivos e individuais, num total de centenas de exposições (20 individuais).
Participou em diversos campos de criação e espaços de cultura: ensaio, crítica de arte (Diário de Lisboa, Colóquio, Seara Nova, Sinal, Artes Plásticas), trabalho de conferências, visitas guiadas, além de pesquisa e ensaio em cinema e vídeo, com diversos filmes publicados, arte digital. Participou na Bienal de Veneza (anos 70).
Ao longo do seu percurso, publicou livros de carácter pedagógico, didáctico e técnico (Didáctica Educação Visual, Ver e Tornar Visível, Desenho: tpu19, Introdução às Artes Plásticas, ed. Gulbenkian, entre outros sobre autores como Teixeira Lopes, Chorão, Eduardo Nery, Dourdil.
No plano literário tem publicado vários livros: Amnésia (teatro), Angola 61 – uma crónica de guerra - A Casa, Os Passos Encobertos, A Casa Revisitada, A Culpa de Deus, Belas Artes e Segredos Conventuais, Coincidências Voluntárias, Talvez Imagens e Gente de Um Inquieto Acontecer, Lírica do Desassossego, Narrativas da Suprema Ausência. 2014: Os Fantasmas de Lisboa.
Segundo a crítica de arte Maria João Fernandes que escreve o texto de apresentação do catálogo da exposição, “Roland Penrose escreveu a propósito de Tàpies, para muitos o maior pintor do seu tempo, que todo o grande artista inventa um novo rosto do humano. Assim acontece na obra de Rocha de Sousa que no seu duplo ofício de Professor e de Crítico de Arte refez os mil caminhos das imagens para nesse longo périplo procurar o que se acha disperso no labirinto das suas próprias imagens, a integridade luminosa e intocada da alma e do rosto humanos na sua pureza e integridade originais, uma beleza que parece emergir, como uma remota salvação messiânica, da fogueira onde ardem calcinados todos os vestígios de uma fraude, de um traição imemorial infligida pelo homem ao homem.”
Homenagem do Casa Amarela 5B, com AMIZADE E ADMIRAÇÃO.
Maria joão Franco
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