O graffiti de Vhils que aparece no teledisco dos Orelha Negra. Foto: AIP
Foi precisamente há um ano que a fundação do escultor português acolheu o Visual Street Performance, um evento que juntou writers de todo o país para pintarem street art ao vivo.
A arte ficou e poucos sabem que nas traseiras do edifício que acolhe o ateliê do mestre José Rodrigues, se encontram trabalhos de graffiti de HBSR, Hium, Klit, Mars, Vhils, Youth One, dos portuenses Caos, Oker e Mr. Dheo e dos londrinos Best&Ever.
Um graffiti de Caos. Foto: AIP
Vhils é Alexandre Farto, artista de rua que já saltou fronteiras. Em 2009, inaugurou a primeira exposição individual em Londres, na galeria Lazarides, que representa nomes maiores do graffiti como Banksy, Invader e David Choe.
De Caos – também conhecido por Miguel Januário, o autor, portuense, da recente performance do “golfista” que deu uma tacada num pão frente à Assembleia da República –, é possível ver um graffiti que “aproveita” a fachada de um dos edifícios do conjunto devoluto que, em tempos recebeu os balcões de trabalho, da confecção de chapéus Real Fábrica Social (1846-1914) e da Topim, fábrica de têxteis que fechou em 1976 e foi a última inquilina da “Fábrica” antes de José Rodrigues instalar aqui a sua oficina.
Um trabalho de Mr. Dheo. Foto: AIP
Falta dizer que a Fábrica Social está aberta de quarta a sexta, das 15h às 19h (e ao sábado, quando há visitas marcadas).in http://praca.porto24.pt/
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