quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


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Saturday, December 12, 2009

Renascimento e Idade Média:As MADONAS DE FILLIPO LIPPI E GIOVANO CIMABUE_Flávio Botton

Revista Todas as Letras


RENASCIMENTO
E IDADE MÉDIA:
AS MADONAS DE Fillipo LIPPI
E GIOVANNI CIMABUE
Flavio Felicio Botton *




Resumo: Este ensaio tem por objetivo discutir
alguns conceitos de arte medieval e renascentista,
Estabelecendo um Diálogo entre as obras e o
contexto histórico, social e filosófico dos períodos.
Para isso, Serão analisadas obras de Fillipo
Lippi, pintor renascentista, e de Giovanni Cimabue,
e pintor medieval Mosaicista.
Palavras-chave: Artes plásticas; Renascimento;
Idade Média.



RENASCIMENTO E IDADE MÉDIA:


AS MADONAS DE Fillipo LIPPI E GIOVANNI CIMABUE




Flavio Felicio Botton

Mestre em Literatura Portuguesa pela

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

da Universidade de São Paulo-Brasil



cedido pelo autor



Thursday, September 11, 2008

O filho do Cidadão Miguel Lino/A Legenda

Miguel Franco 1973
Faz hoje 45 anos que faleceu subitamente Miguel Germano Franco, aos 17 anos, filho de Miguel Franco, autor de "A Legenda do Cidadão Miguel Lino".
Obra em que questiona a variabilidade dos conceitos de liberdade.
Miguel Franco faz também uma sentida homenagem ao filho, não só dedicando-lhe a obra, mas também, dando-lhe corpo através de um dos seus personagens.
"..Alguns da minha saudade( assim os vivo, assim os faço viver, assim os readquiro)"
do prefácio de A Legenda de o Cidadão Miguel Lino

M.J.F.

Monday, April 14, 2008

Miguel Franco_um valor na História do Teatro em Portugal


MIGUEL FRANCO
1918-1988

Miguel Franco,figura de destaque da dramaturgia histórica portuguesa dos anos setenta.
Inicia a sua actividade como actor amador, fundada o e integrando o elenco de actores o "Grupo de Teatro Miguel Leitão" extinto por razões alheias à sua vontade em 1965.
Autor de "O MOTIM", obra que tem como ponto de partida a sublevação popular contra uma medida tomada pelo Marquês de Pombal, publicada em 1964 e representada em 1965 pela Companhia do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, com a presença do então Presidente da República Américo Tomás e sua comitiva, seria retirada e proibida, passados dias pela Comissão de Censura e o Teatro D. Maria II devassado pela então PIDE- Policia de Informação e Defesa do Estado.

Das obras publicadas ,fazem parte ainda "A LEGENDA DO CIDADÃO MIGUEL LINO", distinguida com o Prémio Almeida Garrett em 1969.
Publicou ,mais tarde, em 1980 "O CAPITÃO DE NAVIOS".
Deixou inéditos vários projectos de peças teatrais de que destacamos "Leanor da Fonseca Pimentel", "Rosa Benedita", "O Capitão Durand", entre outros dramas inacabados.
Publicou um livro de poemas "Quinta Feira e Outros Poemas", de que destacamos um deles, no dia do 90º aniversário do seu nascimento.


Poesia

Nesta luta de titans em que me afundo
entre mim e os outros
ou entre mim e o mundo,
há uma coisa só que não diviso:
O que é que eu quero?
Que busca ansiosa é a minha?
Nada do que alcanço é o que espero,
e o que espero,sequer, se me avizinha.
Há uma forma, há uma essência , há uma Sobre-Vida,
que uns braços que vêm de dentro de mim querem alcançar.
Busca perdida!
É como se o perfume mais perfeito,
um pescoço esguio e quente eu quisesse abraçar
e encostar ao peito
para o possuir,
e por vezes, raivoso, ciumento
pensasse, como penso, num momento,
as mãos lhe estender,
para o estrangular
e o perder.
Mas mais ninguém o gozar.
Mas não é isto ainda o que quero;
isto ainda tem nome,
ainda se diz.
É algo de mais fundo,
que vem lá da raiz
do primeiro pensamento do Mundo.
O que eu busco:nem se pensa,
nem se diz,
nem se imagina.
É uma Essência mais que Arqui-divina,
que com Ela
o próprio Deus confundo.

Miguel Franco/1962
em "Quinta Feira e outros Poemas"

edição de autor
1962

Ainda,como actor,participou em vários filmes do então novo cinema português, tais como "Crime de Aldeia Velha" ,"O Trigo e o Joio", "Domingo à Tarde","O Cerco","A Fuga","Manhã Submersa" ,"A Culpa","Triângulo Circular".

Miguel Franco nasceu em Leiria a 14 de Abril de 1918 e faleceu em Lisboa a 20 de Fevereiro de 1988.
Uma pequena biografia sua está inserida na publicação"Cinco Mil Portugueses Ilustres"
Em Leiria e em sua homenagem o seu nome é dado pelo INATEL à sua sede "Casa Miguel Franco" e ao teatro inserido no Antigo Mercado de Santana: Teatro Miguel Franco.

Sunday, March 23, 2008

De Amore_Marsilio Ficino

De Amore, o Comentario a "El Banquete" de Platón,
se trata de un texto fundamental en la recuperación de la sensibilidad platónica en la Florencia del Renacimiento. Marsilio Ficino encontró en los diálogos -modelo discursivo inaugurado por el filósofo griego- la metodología desde la que explorar apasionantes temas como el amor, la belleza, la naturaleza del hombre o la naturaleza del alma. Así fundó, bajo el mecenazgo Cosme de Médicis, la no oficial Academia de Careggi, lugar en el que se reunían amigos de Ficino, un selecto grupo de hombres de diferentes ocupaciones, que se retiraban a la tranquilidad de la villa y que tanto recordaba al filósofo florentino la familiaridad platónica de "El Banquete". Su pensamiento neoplatónico y su poética se convirtieron, por un lado, en cuna conceptual de obras maestras como el Nacimiento de Venus de Botticelli y por otro, en vehículo de transmisión de la estética y filosofía platónicas para toda la cultura occidental moderna. Así, De amore, tal y como han señalado diferentes historiadores como Panofsky, Gombrich o Chastel, entre otros; está directamente relacionado con el imaginario del que parten las más bellas pinturas del Renacimiento. El texto que fue escrito en colaboración con su amigo Giovanni Cavalcanti, en 1469; ha sido traducido y prologado con un estudio preliminar por Rocío de la Villa, profesora de Estética de la Universidad Autónoma de Madrid.
Marsilio Ficino (1433-1499), líder de la Academia Neoplatónica de Florencia, tradujo diversas obras de clásicos griegos y se encargó, entre otros, de comentar El Banquete de Platón y recuperar así, en una interesante revisión, la corriente filosófica que ha marcado el pensamiento y sensibilidad occidentales.
in Exibart.com_na imagem:Nascimento de Vénus Botticelli
M.J.F.