quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


Tuesday, October 20, 2009

15º Exposição de Artes Plásticas de Vendas Novas


MJF / por email

Friday, October 16, 2009






Mário Silva
"O pão que o Diabo Amassou"

Inauguração Sexta-Feira 23 Outubro, 2009
No próximo dia 23 Outubro 2009, Taller Experimental de Grafica ou em Havana, que será aberto suas portas pelas 17:00 Exibindo uma exposição "O Pão do Diabo Amassou" uma mostra individual do artista português Mário Silva.






Este artista nasceu em 1929 em Coimbra (Bencanta, Portugal), tendo frequentado a Faculdade de Engenharia na Universidade de Coimbra. A sua não incursão e Domínio das Artes e cinqüenta iniciou-se há dois anos, fez um TENDO Mário Silva na pintura especial ênfase com.br percurso, embora com Domínios Fez também o trabalho dá-nos de artes gráficas, da escultura, da cerâmica e da arte pública monumental. Desde os anos 60, em várias mostras colectivas realizou Participou
individuais, em em salões e bienais Participou Institucionais, Nacionais e Internacionais. A sua obra encontra-se representada em muitos
museus, entre os Quais Museu de Arte Moderna de São Paulo eo Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro (Brasil), ou Museum of Modern Art, em Boston (EUA), O Museu de Arte de Estocolmo (Suécia), ou Stedelijk Museum Amesterdão (Holanda), ou Grão Museu Basco (Viseu, Portugal), ou o Museu de Montecatini (Itália), Museu de Ovar ou ou da ou Museu da República e da Resistência (Lisboa, Portugal).
Sobre a sua obra António Arnaut escreveu: "(...) É uma arte indomada, torrent, como titular da complexa personalidade do seu, ou onde coexistem ea utopia anarquista, a Crença homem e não há futuro para construir, soluce ou sinal da Fecundação simbolizada rectidão na União eo esquadra ou entre bússola, isto é, na harmonia cósmica entre o homem ea natureza, ou que entram ou pensamento ea acção ... ".

texto do catálogo da exposição ou da
Dr. ª Yumil REYES DELGADO, Especialista em Artes Visuais e palestrante.
Quais são os conceitos descrever um teórico relevante para a artista? Talvez sua
influência sobre as Gerações Seguintes, ou o seu aspecto técnico formal
criação subjetiva. Semper defendi uma opinião que a Importância de um criador
Vem da sua Capacidade mística transmitir sentimentos, ao invés de legitimar em
questões contemporâneas.
O trabalho é Mário Silva artística ou espelho de todas as experiências de sua vida,
humor e espírito. Ecos da alma de uma criança brincando com linhas, cores
e dá Multidoser estilos de vida, cidades modernas, nus, Naturezas Mortas, rios e
Pontes. Energia livre da imaginação fértil vai ou entre surrealismo, abstração
do expressionismo e do construtivismo.
A proposta vai além do bela das pinturas figurativas a sua vez
em um trabalho conceitual, que não apenas nos convida a refletir sobre os problemas que vários
do contemporâneo, Contém também um discurso implícito antropológica. Ou
sociedades de conflito, o homem, a dinâmica da pós-modernos mega-cidades, ou
destruição, e integração de várias Instituições síntese e Motivações.
A mistura de cores e texturas do diálogo entre os emergentes, linhas e pontos
figuras geométricas fazendas ou Esboço desaparecer Constituem-nos a própria
técnica do artista. Cidades aparecem magicamente povoadas, como Vítimas da Industrialização
Às vezes parecem que as selvas. A esperança eo romance dois bancos, uma constante
Renovação do rio evocar uma realidade fantástica e colorida.
Um retrato está na essência de seus alma e os sentimentos de seus amigos, ou
São mais importantes características psicológicas do que a aparência física. As qualidades
Expresso de vários artistas (desenhos, gravuras e pinturas) e incontáveis
materiais (óleo, têmpera ou guache, acrílico e argila) foram exploradas em
trabalho.
Apesar de cinquenta anos de vida artística, isso é criança sendo Seduzir romântico
cabelo sentido criativo do processo, que ansiedade em relação ao fazer o golpe final. Ou
Mario Importância Silva reside na sua Capacidade ser cronista de um de sua vida
e Realidade, ctive.
Yumil (LYA) Reyes
Artes Especialista
CNAP, Fundo Cubano de Bens Culturais
Taller Experimental de Grafica
Havana
Callejón del Chorro n º 62
Praça da Sé
Velha Havana, Havana
C.P. 10100 - CUBA
GALERIA DE SACRAMENTO
Arte Contemporânea
Basco Basco Rua Vasco da Gama, 27 A r / c
Edifício São Gonçalo
3830-225 Ílhavo
PORTUGAL



Inauguração: 23 de Outubro de 2009, pelas 17h
Para mais informações:
Tel: +351 96 298 42 68 - Portugal
E-mail: galeriasacramento@galeriasacramento.com.pt
Tel: 8620979 - Cuba
E-mail: tgrafica@cubarte.cult.cu

Thursday, October 15, 2009

Tuesday, October 13, 2009

DITOS/Ricardo Passos


Thursday, October 8, 2009

"não! não abro mão da minha maré" /MAC-Movimento Arte Contemporânea






MAC-Movimento Arte Contemporânea
Não!Não abro mão da minha maré.
As escarpas negras envoltas nas espumas
que o mar arremessa
escorrem mar adentro
como a pele que dispo para te envolver.
E tu sabes
Que eu sei
Que nunca aconteces.
E que te quero.
Maria João Franco


O MAC-Movimento Arte Contemporânea


inaugura a exposição comemorativa dos


45 anos de carreira de Maria João Franco


"não! não abro mão da minha maré"
no dia 3 de Novembro de 2009
A mostra estará patente até 27 de Novembro.
MAC' Av. Álvares Cabral 58/60 Lisboa
texto de apresentação
Ao longo de mais de quarenta anos de carreira, Maria João Franco, tem vindo a ser uma intransigente pesquisadora de verdades e de liberdades interiores, não cessando de se transformar – mantem-se essencialmente fiel a si própria.Maria João Franco perfaz o contorno, realiza o movimento, concretiza a ideia num imaginário pictórico único que lhe atribui um lugar marcante nas artes plásticas portuguesas.A sua arte tem uma estreita relação com o corpo, com o corpo das coisas, com a ideia primeira de matéria mater, que refaz incessantemente numa busca interminável, como se procurasse o princípio e o fim de um todo que sente ser o nosso, mas, na sua pesquisa, anseia sempre por um fim ou princípio outro. Aqui assenta toda a diversidade da sua obra em que o fio condutor submerge e emerge, consentindo e confirmando toda a sua versatilidade como artista plástica, como criativa e como autora.No envolvimento, ora cálido e terno nas pinturas, ora dramático como bem escreve Rocha de Sousa:”nesta nudez lírica da carne brutalizada por destinos inomináveis é um grito sem fim pelos apocalipses que vivemos todos os dias, navegando à vista, lutando inutilmente contra a morte anunciada” que figura a nossa condição, e que confere harmonia, beleza e estranheza à trivialidade do quotidiano, sabe a autora fazer agir a vontade e o modo de subtrair riqueza plástica a um seu muito pessoal e rico universo imagético. O grafismo, aqui afirmado como elemento estilístico, afirma a autonomia da cor, que polariza e atrai a fluidez antropomórfica das formas, é na sua obra de uma importância fundamental.Fala-nos pela incidência da cor que transporta e assume o papel de interlocutor entre a obra e o espectador.Estamos agora perante uma artista sem hesitações, de um saber constante e ritmado, onde cada tomada de consciência nos abre o caminho para o seu mundo multidisciplinar, onde cada gesto tem o sabor de uma certeza.A arte de Maria João Franco, extraordinariamente sensível na fluidez da linguagem das formas, na vigorosa materialidade da cor, na força e no encanto da sua evasão e do seu êxtase, é uma fascinante e esplêndida aventura espiritual e técnica.As suas obras, são pois materialização de anseios e de sonhos, notas de realce, na Pintura Portuguesa Contemporânea.
A devoção e o grande profissionalismo, a continuidade e o grande empenho que Maria João Franco nos transmite nas suas obras, revelam-nos estar perante uma grande pintora e uma excelente artista, reconhecida não só em Portugal como internacionalmente.Também, o profissionalismo, agrado e companheirismo com que tem desempenhado junto do MAC, a realização de qualquer projecto que lhe seja proposto correspondendo sempre de forma eficaz e sem rodeios a toda a colaboração, de forma entusiástica e inequívoca a todos os nossos sonhos e anseios, faz de Maria João Franco um ser sempre desejado por nós , que dignifica esta casa e esta equipa, e de quem muito nos orgulhamos.Nesta exposição que agora nos apresenta, mostra-nos a sua constante evolução, a sua infatigável busca, a intranquila qualidade da sua poética, que faz de cada momento uma reencarnação imprevisível, uma nova conquista, um constante enriquecimento.O vigor e qualidade do conjunto destas obras fará, com toda a certeza, que Maria João Franco ocupe um significativo lugar cimeiro no conjunto dos pintores primeiros deste país pela excelência e raridade do conjunto da obra que vem construindo e a que já nos habituou, confirmando o seu grande talento e sobretudo a sua surpreendente e rara qualidade plástica e criativa.
Álvaro Lobato de Faria
Director Coordenador do MAC-Movimento Arte Contemporânea
Zeferino Silva
Director do MAC-Movimento Arte Contemporânea
Rua do Sol ao Rato,9C,1250-260 Lisboa
tel.21 385 07 89 / tm 96 267 05 32
Av. Álvares Cabral,58/60, 1250-018 Lisboa
tel. 21 386 72 15 / tm 96 267 05 32