quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


Wednesday, October 28, 2015

Jantar de despedida do Centenário do pintor LUIS DOURDIL.


família do pintor LUIS DOURDIL

 Luis F.Dourdil e Maria Antonieta Figueiredo : informamos a todos os nossos amigos que desejem comparecer no dia 08 de Novembro no jantar de despedida do Centenário do pintor.
Saudações a todos 


No âmbito das Comemorações do Centenário do Nascimento do Pintor Luís Dourdil, a Câmara Municipal de Lisboa, o Café Império e a família do artista têm o maior gosto em convidar V. Exa. para o jantar de encerramento, que terá lugar no Café Império, no dia 8 de Novembro (Domingo), pelas 20h, seguido da dramatização do conto de Fernando Namora, 2 ovos ao fim da tarde sob a designação:   prOVOcação.
Agradecemos confirmação da presença até ao dia 5 de Novembro.


A participação no jantar pode ser garantida, dentro dos lugares disponíveis, através de reserva para o Café Império tlm nº 919029012, disponível durante as tardes, mediante o pagamento de um preço especial.
Agradecendo todo o interesse, empenho e colaboração neste intenso e tão gratificante ano de Comemorações do Centenário do Nascimento do Pintor Luís Dourdil, envio os meus melhores cumprimentos,

Manuel Veiga
Diretor Municipal de Cultura
Câmara Municipal de Lisboa


POR EMAIL 

CONVENTO DO CARMO /// LISBOA


Tuesday, October 27, 2015

Banda Desenhada,Ilustração e Politica




no Museu do Neo-Realismo, a Exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”.








Integrada nas comemorações do centenário do nascimento do cineasta Manuel Guimarães, inaugura no próximo dia 17 de outubro, no Museu do Neo-Realismo, a Exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”.

Tal como nos refere a curadora da exposição, Leonor Areal, “Esta exposição vem fazer luz sobre um cineasta importante e ingloriamente malogrado. Único realizador neorrealista do cinema português, deixou uma obra ímpar, construída tenazmente contra todas as adversidades e mutilada sem perdão pela Censura de então”.

A Exposição, que ocupa todo o piso 1 do Museu, estará patente até 30 de abril de 2016.



O Vice-Presidente da Câmara Municipal

Fernando Paulo Ferreira

Gabinete de Comunicação e Imagem
 

José Assis ||| Around me I, II, III





Monday, October 26, 2015

MANUEL GUIMARÃES _OS AMIGOS




OS AMIGOS

Foto de Miguel Franco.




Miguel Cardoso


Bom dia, Maria Franco A exposição sobre vida e obra do Manuel Guimarães inaugurou no passado dia 17 em V.F. de Xira. As referências ao seu pai e à sua mãe,meus amigos, são inúmeras. Inclui, por outro lado, algumas das pinturas e vários exemplos da obra gráfica do MG. Ainda se estão a fazer algumas correcções ao som dos excertos dos filmes do MG, pelo que só a aconselhava a visitar a exposição a partir de meados de Novembro (penso que irá estar em exibição até Abril do próximo ano). Também foi editado um catálogo que tem inúmeras referências fotográficas e que é, até hoje, a única publicação sobre o MG. Saudações cordiais Miguel Cardoso

Sunday, October 25, 2015

Galeria Arte Algarve

_____________________________________________
Galeria Arte Algarve
Arte Alive Lda
Edificia Adega de Lagoa, EN 125
8400-395 Lagoa
Phone:    +351 282 913 130
Email:       ferragudo@artealgarve.net
                   www.artealgarve.net




Daniela Ribeiro.

Arte Algarve Team

TERRA - Olga Roriz

Thursday, October 22, 2015

CABARET MALDITO

O Circo dos Horrores retorna para a Puerta del Angel em Madrid para apresentar o show que fecha a trilogia. 'Cabaret maldita' funde, mais uma vez, o teatro avant-garde, o circo contemporâneo e de cabaré mais selvagem, para o público a participar de uma festa escuro humor, luxúria e paixão delirante.          
O mestre de cerimônias é bem conhecido de todos. Que se tornou o Circus Prêmio Nacional em 2003, Suso Silva, é novamente convertida em Lúcifer, a quintessência da ganância, cobiça por poder e personificação de todo o mal, para mostrar os cantos mais sinistros deste cabaret velho único , que está situado em um antigo e decrépito catedral gótica.
Esta será a peça central do show: a catedral tornou-se um espaço onde a paixão, deboche e diversão convergem em perfeita harmonia. Um lugar onde não há regras, não há proibições ou tabus. É o cabaret dos sentidos, onde os desejos mais sombrios e profundos emergem naturalmente, simples e desinibida. Personagens grotescos interagir com o público no estilo do  vaudeville  ou o Music Hall do tempo.  
Palhaços travestis, anões, ventríloquos, depravados madames, demônios, diabos, travestis ... são alguns dos personagens liderados pelo temido e despótico príncipe das trevas vão rir, agitar, gritar e gemer de medo e paixão sob sua influência terrível. 
Produzido por produtores de Smiles, esta mostra apresenta Michael Brayda como cenógrafo e vestudario, Lola Gonzalez coreógrafo Rob Tannion e como assistente de direção.
Mais sobre:  ​​caramba Cabaret, Circus of Horrors, Puerta del Angel, cabaré, circo, teatro     
- Veja mais em: http://www.hoyesarte.com/evento/2015/10/cabaret-maldito-el-circo-mas-lascivo-llega-a-madrid/?utm_source=Boletin_20151021_2026&utm_medium=boletin&utm_campaign=boletin#sthash.Meu5NalV.dpuf

CIRCO DOS HORRORES

El legado de al-Ándalus

Saturday, October 17, 2015

ESTE MUNDO NOSSO MUNDO ...

A chocante atualidade de 'Admirável Mundo Novo'


Oito décadas depois, romance de Aldous Huxley ganha nova atualidade ao alertar que sociedades de controle podem apoiar-se, além da repressão, na tecnologia e no culto ao 'progresso'
Alejo / Flickr CC
Em breve terão se completado 75 anos da primeira edição brasileira (1941) de “Admirável Mundo Novo” [1], grande romance perturbador lançado em 1932, na Inglaterra, pelo visionário filósofo e escritor Aldous Huxley.
Diante de tanta “felicidade artificial” em nossos dias, tantas manipulações e tantos condicionamentos contemporâneos, cabe perguntar: seria útil reler “Admirável Mundo Novo”? Acaso é necessário retomar um livro escrito há mais de oito décadas, numa época tão distante em que a internet não existia e sequer a TV havia sido inventada? Seria este romance algo mais que uma curiosidade sociológica, um best-seller ordinário e efêmero, de que se venderam, em inglês, mais de um milhão de exemplares, já no ano de sua publicação?
Estas questões parecem ainda mais pertinentes porque o gênero a que pertence a obra – ficção científica, distopia, fábula de antecipação, a utopia científico-técnica – possui um grau muito elevado de obsolescência. Nada envelhece mais rápido que o futuro, sobretudo na literatura.
No entanto quem, superando estas reticências, mergulhar nas páginas do romance ficará chocado por sua surpreendente atualidade. Ficará claro que, pelo menos uma vez, o passado capturou o presente. Recordemos que o autor, Aldous Huxley (1894-1963), narra uma história que transcorre num futuro muito distante, próxima ao ano 2500 ou, mais precisamente “no ano 600 da Era Fordiana”, em alusão satírica a Henry Ford (1863-1947), pioneiro norte-americano da indústria automobilística e inventor de um método de organização de trabalho para a fabricação em série e padronização de peças. Tal método, conhecido como “fordismo”, transformou os trabalhadores em algo inferior a autômatos, robôs que repetiam, ao longo da jornada de trabalho, um único gesto. Sua emergência suscitou, à época, críticas violentas: pensemos, por exemplo, nos filmes “Metropolis” (1926), de Fritz Lang, ou “Tempos Modernos” (1935), de Charles Chaplin.
Aldous Huxley escreveu “Admirável Mundo Novo”, visão pessimista do futuro e crítica feroz do culto positivista à ciência, num momento em que as consequências sociais da grande crise de 1929 afetavam em cheio as sociedades ocidentais, e em que a crença no progresso e nos regimes democráticos parecia vacilar.
Publicado em inglês antes da chegada de Hitler ao poder na Alemanha (1933), “Admirável Mundo Novo” denuncia a perspectiva “de pesadelo” de uma sociedade totalitária fascinada pelo progresso científico e convencida de poder oferecer a seus cidadãos uma felicidade obrigatória. Apresenta a visão alucinada de uma humanidade desumanizada pelo condicionamento pavloviano [2] e pelo prazer ao alcance de uma pílula (o “soma”). Num mundo horrivelmente perfeito, a sociedade decide totalmente, com fins eugenistas e produtivistas, a sexualidade da procriação.
É uma situação não tão distante da que se vive hoje em alguns países (sobretudo na Europa), em que os efeitos da crise de 2008 estão provocando a ascensão de partidos de extrema direita, xenófobos e racistas. Onde os anticoncepcionais já permitem um amplo controle da natalidade. E onde novas pílulas (como o Viagra e a feminina Lybrido) dopam o desejo sexual e o prolongam até além da terceira idade. Ao mesmo tempo, as manipulações genéticas permitem cada vez mais aos pais a seleção de embriões, para engendrar filhos em função de critérios pré-determinados – inclusive estéticos.
Outra relação surpreendente com a atualidade é que o romance de Huxley apresenta um mundo onde o controle social não dá espaços ao acaso, onde, formadas a partir do mesmo molde, as pessoas são “clônicas”, produzidas em série. A maioria tem garantidos o conforto e a satisfação dos únicos desejos que está condicionada a experimentar, mas perdeu-se, como diria Mercedes Sosa, la razón de vivir [3].
Em “Admirável Mundo Novo”, a norte-americanização do planeta está completa, a História acabou (como afirmaria, mais tarde, Francis Fukuyama [4]), tudo foi padronizado e “fordizado” – tanto a produção dos seres humanos, resultado de puras manipulações genético-químicas, quanto a identidade das pessoas, produzida durante o sonho por hipnose auditiva: a “hipnopedia”, qualificada por um personagem do livro como “a maior força socializante e moralizante de todos os tempos”.
Os seres humanos são “produzidos” no sentido industrial do termo, em fábricas especializadas – os “centros de incubação e condicionamento” – segundo modelos variados, que dependem das tarefas muito especializadas que serão atribuídas a cada um, e que são indispensáveis para uma sociedade obcecada pela estabilidade.
Desde seu nascimento, cada ser humano é, além disso, educado em “centros de condicionamento do Estado”. Em função dos valores específicos de seu grupo, e por meio do recurso maciço à hipnopedia, criam-se nele os “reflexos condicionados definitivos” que o fazem aceitar seu destino.
Aldous Huxley ilustrava assim os riscos implícitos na tese que vinha sendo formulada, desde 1924, por John B. Watson, o pai do “condutivismo” [5], esta suposta “ciência da observação e controle do comportamento”. Watson afirmava com frieza que podia escolher na rua, ao acaso, uma criança saudável e convertê-la, à sua vontade, em médico, advogado, artista, mendigo ou ladrão, independentemente de seu talento, inclinações, capacidades, gostos e origem de seus ancestrais.
Em “Admirável Mundo Novo”, que é fundamentalmente um manifesto humanista, alguns viram também, com razão, uma crítica ácida à sociedade stalinista, à utopia soviética construída com mão de ferro. Mas também há, claramente, uma sátira à nova sociedade mecanizada, padronizada, automatizada que se criva à época nos Estados Unidos, em nome da modernidade técnica.
Extremamente inteligente e admirador da ciência, Huxley expressa no romance, no entanto, um profundo ceticismo em relação à ideia de progresso, e desconfiança diante da razão. Frente à invasão do materialismo, o autor engendra uma interpretação feroz às ameaças do cientificismo, do maquinismo e do desprezo à dignidade individual. Claro que a técnica assegurará aos seres humanos um conforto exterior total, de notável perfeição, estima Huxley com desesperada lucidez. Todo desejo, na medida em que possa ser expresso e sentido, será satisfeito. Os seres humanos terão, nesse ponto, perdido sua razão de ser. Terão transformado a si mesmos em maquinas. Já não se poderá falar, em sentido estrito, de “condição humana”.

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Mas o “condicionamento” não cessou de se intensificar desde a época em que Huxley publicou o livro e anunciou que, no futuro, seríamos manipulados sem que nos déssemos contas. Em particular, pela publicidade. Por meio do recurso a mecanismos psicológicos e graças a técnicas muito experimentadas, os mad men da publicidade conseguem que compremos um produto, um serviço ou uma ideia. Este modo, convertemo-nos em pessoas previsíveis, quase teledirigidas. E felizes.
Confirmando as teses de Huxley, Vance Packar publicou “The Hidden Persuaders” (na edição brasileira, “Nova Técnica de Convencer”), em meados da década de 1950 e Ernest Dichter e Louis Cheskin denunciaram que as agências de publicidade tentavam manipular o inconsciente dos consumidores. Sobretudo mediante o uso de “publicidade subliminar”, nos meios de comunicação de massas. Em 30 de outubro de 1962, executou-se um teste que demonstrava a eficácia da publicidade subliminar: durante a exibição de um filme, lançavam-se mensagens “invisíveis” sobre certos produtos, em intervalos regulares. As vendas de tais produtos aumentaram.
Atualmente, a “publicidade subliminar” avançou e existem técnicas mais sofisticadas e mais perversas para manipular a mente dos seres humanos [6]. Por exemplo, mediante as cores que modificam nossas percepções e influenciam nossras decisões. Os especialistas em marketing sabem disso e utilizam as técnicas para orientar nossas compras.
Num conhecido experimento de finais dos anos 1960, Louis Cheskin, diretor do Instituto de Pesquisa da Cor, pediu a um grupo de donas de casa que experimentassem três caixas de detergentes e decidissem qual delas dava melhor resultado com roupas delicadas. Apesar de as três conterem o mesmo produto, as reações foram distintas. O detergente da caixa amarela foi considerado “forte demais”, o da cor azul foi visto como não tendo “força para limpar”. Ganhou a caixa bicolor.
Em outro teste, duas amostras de cremes de beleza foram dadas a um grupo de mulheres: uma num recipiente rosa; outra, num de cor azul. Quase 80% das mulheres declararam que o creme de frasco rosa era mais fino e efetivo que o de frasco azul. Ninguém sabia que a composição dos cremes era idêntica. “Não é exagero dizer que as pessoas não apenas compram o produto per se, mas também pelas cores que o acompanham. A cor penetra na psique do consumidor e pode converter-se em estímulo direto para a venda”, escreve Luc Dupont em seu livro “1001 truques publicitários” [7].
Nos anos 1950, quando a empresa produtora do sabonete Lux começou a vender seu produto nas cores rosa, verde e turquesa, substituindo o tablete habitual de cor branca, converteu-se na líder de mercado. As novas cores sugeriam delicadeza e cuidado, intimidade e carinho e os consumidores mostraram-se entusiasmados. Mais recentemente, na Europa, o Mc Donald’s deixou sua mítica cor vermelha (uma tonalidade apreciada pelas crianças e que costuma estimular a fome), a favor do verde, numa tentativa de aproximar sua marca da comida saudável e de um estilo de vida sustentável [8].
A leitura de Admirável Mundo Novo alerta contra todas estas agressões [9]. Sem esquecer as manipulações midiáticas [10]. Este romance também pode ser visto como uma sátira muito pertinente da nova sociedade delirante que está sendo construída hoje, em nome da “modernidade” ultraliberal. Pessimista e sombrio, o futuro visto por Aldous Huxley serve de advertência e anima, na época das manipulações genéticas e da clonagem, a vigiar de perto os progressos científicos atuais e seus potenciais efeitos destrutivos.
“Admirável Mundo Novo” ajuda a compreender melhor o alcance e os riscos e perigos que surgem quando, de novo e por todos os lados, “progressos científicos e técnicos” nos chocam com riscos ecológicos [11] que põem em perigo o futuro do planeta. E da espécie humana.

*
1.No texto original, Ramonet faz alusão aos 80 anos da primeira edição em língua espanhola, publicada em 1935 pelo editor catalão Luís Miracle. No Brasil, a Editora Globo foi pioneira em lançar Admirável Mundo Novo, em 1941, com tradução de Lino Vallandro e Vidal Serrano. Há em catálogo uma edição brasileira (312 páginas, R$ 21). A obra também está disponível, gratuitamente, na Internet. (Nota do Tradutor)
2. Referência a Ivan Pavlov, médico russo, Prêmio Nobel de Medicina em 1904 por seus trabalhos experimentais sobre os “reflexos condicionados”, o mais célebre dos quais é o do “cão de Pavlov”.
4. Em uma obra extremamente huxleyana, O fim da História e o último homem (1992).
5. Ver http://www.ilustrados.com/tema/1298/Psicologia-evolutiva-conductismo-John-Broadus-Watson.html
6. Ler, de Ignacio Ramonet, Propagandas silenciosas, La Habana, 2002; e, de Noam Chomsky e Ignacio Ramonet, Cómo nos venden la moto, Icaria, Barcelona, 1995.
7. Luc Dupont,1001 trucos publicitarios, Lectorum, México, 2004
8. Ler La Vanguardia, Barcelona, 13 de enero de 2012.
9. Ler também, por exemplo, de Mertxe Pasamontes, “Una docena de modos en que nos manipulan para que estemos insatisfechos”. http://unadocenade.com/una-docena-de-modos-en-que-nos-manipulan-para-que-estemos-insatisfechos/
10. Ler também, de Noam Chomsky, Diez estrategias de manipulación a través de los medios. http://www.revistacomunicar.com/pdf/noam-chomsky-la-manipulacion.pdf
11. Ler Laudato sí, a Encíclica “verde” del Papa Francisco, Vaticano, 16/6/2015http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html
Tradução: Antonio Martins. Artigo original publicado no site Outras Palavras.

BUENA VISTA SOCIAL CLUB na Casa Branca

Friday, October 16, 2015

JÚLIO AIRES ||| Fotógrafo ||| "6:30 a.m" lançado pela TREE HOUSE





|PT| Hoje temos todo o gosto em apresentar  notícia do primeiro livro a ser lançado pela Tree House da autoria do 

Fotógrafo Júlio Aires, intitulado "6:30 a.m".


Em breve iremos apresentar a data de lançamento, assim como muitas outras novidades.





 ::: Visite a página do facebook que publicará muito em breve o  livro de fotografia  de JÚLIO AIRES sobre o Porto.


Thursday, October 15, 2015

CONFERÊNCIA DE VITOR SERRÃO :«Luis de Morales e a pintura maneirista portuguesa»

«Luis de Morales y la pintura manierista portuguesa: sus obras en Evora y Elvas, y expresión del 'moralesco' en los pintores Francisco João, Diogo Teixeira y Fernão Gomes».

RESUMO: As influências deixadas na arte portuguesa por Luis de Morales, el Divino (c. 1510-1586), que chega a trabalhar para Évora (em São Domingos, 1565) e Elvas (na Sé, 1577-79) foram decisivas sob o ponto de vista da renovação de modelos artísticos, ao acentuar um gosto que aqui se designa por «moralesco» e que foi seguido por vários artistas, sobretudo no Sul, caso especial do eborense Francisco João (1539-1595). A pintura de Morales, tão marcada nos seus valores de ascetismo e de acesa espiritualidade pelo pensamento de Frei Luís de Granada, como se atesta nas suas tão popularizadas tabuínhas com a Virgem e o Menino e as Piedades de inflamado 'pathos', teve grande repercussão no mercado lusitano do final do século XVI, a nível do culto doméstico e conventual e influenciou muitos artistas desta última geração maneirista, desde Diogo Teixeira e Simão Rodrigues a Fernão Gomes.
Actividade conhecida de Luís de Morales em Portugal
--- 1547. Pinta, segundo se lê na crónica de frei Luís de Sousa (1623), um desaparecido Calvário para a igreja de Santa Catarina de Sena em Évora.
--- 1564-1566. Pinta as cinco tábuas do antigo retábulo do mosteiro de São Domingos de Évora (de que restam duas tábuas no Museu de Évora) e o Ecce Homo da sacristia (hoje no MNAA).
--- 1565 c. Forma, nesses anos, um presumível discípulo português, o pintor eborense Francisco João.
--- 1565 c. Pinturas de Morales integram a pinacoteca do Duque de Bragança D. Teodósio I, no Palácio de Vila Viçosa.
--- 1577-1579. Pinta os seis painéis do antigo retábulo da Sé de Elvas.
--- 1585 c. Pinta, com colaboradores (Francisco Flores ?), cinco tábuas para o altar de Nossa Senhora do Carmo da Sé de Portalegre
.
do facebook

Wednesday, October 14, 2015

Baú das Melancolias

https://issuu.com/jornal_regiao_de_leiria/docs/regiao_0001_10out1935_screen/8?e=0


Maria João Franco, na Galeria Quattro.






No próximo dia 28 de Novembro, pelas 16h
,
 iremos inaugurar a exposição "CORPOS DE MIM, AINDA...",

 da artista Maria João Franco,


 na Galeria Quattro.


A exposição ficará patente até ao dia 15 de Janeiro de 2016.



Maria João Franco nasceu em 1945. Estudou pintura na Escola de Belas Artes de Lisboa. Participou em numerosos exposições coletivas desde 1982 e em várias exposições individuais desde 1985.
Representações: Museu de Setúbal; Cooperativa de Gravadores Português, gravura Lisboa, Culturgest,Amadora e Abrantes; Teatro Miguel Franco, Museu da Água da EPAL, em Lisboa; colecções particulares em Portugal, Itália, Espanha, França, Suíça, Brasil, EUA e Países Baixos. Em maio de 2012 foi premiada com a Medalha de Prata da Cidade de Leiria.





Manuel Guimarães, sonhador indómito





Integrada nas comemorações do centenário do nascimento do cineasta Manuel Guimarães, inaugura no próximo dia 17 de outubro, no Museu do Neo-Realismo, a Exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”.

Tal como nos refere a curadora da exposição, Leonor Areal, “Esta exposição vem fazer luz sobre um cineasta importante e ingloriamente malogrado. Único realizador neorrealista do cinema português, deixou uma obra ímpar, construída tenazmente contra todas as adversidades e mutilada sem perdão pela Censura de então”.

A Exposição, que ocupa todo o piso 1 do Museu, estará patente até 30 de abril de 2016.



O Vice-Presidente da Câmara Municipal

Fernando Paulo Ferreira

Gabinete de Comunicação e Imagem
 


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