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 “A MENINA MARIETA”,

 DE AMPARO MONTEIRO







Caríssimos Amigos:
uma proposta para uma noite bem passada e com algumas surpresas bem queridinhas
esperamos por todos vós e prometemos que ,se vierem ter connosco ,não se arrependerão
um até lá,
O Jardim.Escola João de Deus+Casa-Museu João de Deus






















SB Messines
ROMANCE “A MENINA MARIETA”, DE AMPARO MONTEIRO,
 É APRESENTADO DIA 28 DE JUNHO

O jardim-escola João de Deus (JEJD), em SB Messines, irá acolher no próximo dia 28 de junho
 o lançamento do romance “A menina Marieta”, de Amparo Monteiro.
 Promovida pela Casa Museu João de Deus, em parceria com o JEJD, a iniciativa tem início pelas 21h00,
 estando a apresentação desta obra a cargo de Gabriela Rocha Martins.

A obra conta-nos a história de Marieta, uma jovem apaixonada pelo mar,
 e dos encontros e desencontros do amor que Tito nutre por ela.

Amparo Monteiro nasceu em Lisboa a 30 de maio de 1943,
 tendo vivido no Algarve até aos 11 anos, altura em que ingressou o colégio das Doroteias, em Lisboa.

Regressou ao Algarve nos anos 60, tendo criado o curso de português para ingleses residentes. 
Casou em 1966 e, após o crescimento dos filhos, começou a escrever.
 Apesar de ter escrito outro romance, “A menina Marieta” é o primeiro romance publicado da autora.

Para mais informações sobre esta atividade os interessados poderão contactar a 
Casa Museu João de Deus através do telefone 282 330 189 ou
 do endereço de correio eletrónico: casamuseu.joaodeus@cm-silves.pt.  


Sinopse de “Menina Marieta”
Marieta ama o mar.
Tito ama-a.   
Deste desencontro de sentimentos, partimos, primeiro, para a Praia da Rocha, dos anos 50/60
, com a chegada dos primeiros turistas e para a cidade de Portimão, com a sua faceta ainda rural.
Vivemos a atividade conserveira com o seu toque de burguesia enriquecida e a violência laboral das
 "mulheres da fábrica".
A seguir, subimos para Lisboa e às travessias do Tejo
 que traziam Marieta de Almada para o seu trabalho de alfaiata.
Apercebemo-nos da dureza da pesca do bacalhau, nas águas geladas da Gronelândia, 
criando mitos e miragens, e, entre rotinas e súbitos acidentes, 
viajamos para as bissapas de Angola,
 com as tropas em plena guerra vivendo o medo, a solidão e o terror da morte.
Voltamos, por fim ao continente e mais uma vez ao Algarve onde o sonho se transforma em amor real.

Responsáveis pelo design da edição: Danuta Wojciechowska e a lupadesign


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