quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


Sunday, May 27, 2012

FÁTIMA CRUZ NEVES a mulher ||| a artista





O CASAMARELA 5b presta homenagem a uma das maiores pintoras portuguesas.
25 de maio de 2012


algures para lá do arco-iris...


http://www.youtube.com/watch?v=MXJ2Q0F8H80

Saturday, May 26, 2012

22 de maio de 2012 ||| Dia do Município de Leiria





Maria João Franco recebendo a Medalha de Prata do Município de Leiria
das mãos de José Benzinho




Friday, May 25, 2012

em DESENHAMENTO por ROCHA DE SOUSA





destituição dos dogmas



OS NOSSOS ANTEPASSADOS: ARTE MODERNA COMO?








As pinturas da gruta Chauvet são provavelmente as mais antigas do mundo. No «Público» do dia 8 de Maio deste ano era mostrada ao público esta arte parietal que se estima ter sido executada há cerca de 30.000 anos. A recente datação, a mais exacta que existe, confirma que o bestiário que cobre as paredes desta gruta do Sul de França consolida um tempo de formação mais recente do que se supunha, o que obriga a rever muitas teses sobre a natureza das obras e em que termos funcionavam para os homens daquele idade, desenhos e pinturas numa agitação vitalista realizadas, presumivelmente, em níveis de claridade muito baixos, mesmo que reforçados com fogo de tochas criteriosamente orientado. Ao primeiro impacto, Éliette Brunel, sob o clarão da lâmpada frontal, exclamou apenas: «Eles vieram cá!»
Eis uma bela frase. Uma frase que mostra o espanto de uma cientista do século XX perante a absurda qualidade plástica, exímia representação de animais do meio, feita, segundo se conseguira determinar, até então, como tendo uma idade de mais de 40.000 anos. E a quem se referia Éliette, quem estivera ali, quem era essa gente que precedeu o homem histórico tal como o conhecemos? Seriam seres semelhantes a  nós, do espaço exógeno, que ali apontara exemplos do seu estudo no local, onde nunca mais voltaram? A mitologia dos OVNIS acercou-se bem cedo destes testemunhos de uma sábia expressão gráfica e pictórica, aprontada onde ficasse preservada e exprimisse a capacidade do encontro com os meios locais e o seu  valor sintético dizendo a beleza de animais já tão complexos, ao mesmo tempo exaltando a vida daquela terra e ornamentando os tectos das noites quentes ou frias que o fim do nomadismo viera alinhar, convocando mais meios de sobrevivência.
São razoavelmente conhecidas as matérias que o homem deste tempo usava, partindo da própria terra, a fim de assegurar a paleta básica, os materiais de expressão. As especulações quanto a datas, para um pensamento sobre causas e fins, pouco importa. Claro que os artesãos deste mundo remoto tinham uma praxis adequada ao que realizavam e certamente não desconheciam a fauna mais persistente de cada lugar. Mas para que pintavam e desenhavam, alheios e gatos e cães, a sítios de faustosa flora? Penso que isso se devia ao facto de o seu trabalho não ser desinteressado. E era interessado no conhecimento de certos animais, quer a sua anatomia e mobilidade, quer o grau de resistência a um lançamento de caça. Tais pinturas resultariam assim numa educação visual ordenada no sentido de se obter um justo e rápido olhar sobre tudo o que importava ver no intuito da caça. Parece muito pragmático para seres tão acossados por perigos de origem desconhecida. A metodologia e o rigor das representações podem apontar esse modo de operar quanto ao caminho visado. Mas não seria o rigor a face de uma mimética capaz de tornar límpido o objecto do desejo? Percepcionas e conheces bem, melhor acertas com os instrumentos de morte. Os desenhos parietais, sem composição de campo, seriam alvos de uma liturgia repetida muitas vezes e propiciadora do êxito na caça e no índice de sobrevivência.








Intriga, em todo o caso a raridade e a situação destes procedimentos. Não há bizontes pintados por tudo quanto é tecto de rocha ou parede alisada. Esses habitáculos, se é que se tratavam de habitáculos, não tiveram uma disseminação estrondosa: talvez porque eram trabalhos de manejo difícil, talvez porque poderiam servir sobretudo para a comunidade aspirar colectivamente à bondade dos deuses. Então, em lugar de habitação, as cavernas seriam espaços de refúgio e convocação dos espíritos. O homem tolhia-se perante a sua figura, porque aspirava a eternizar em qualidade aquele material tão constante à sua volta. Houve sítios, em todo o caso, onde figuras humanoides, de cabeças orladas, foram aparecendo no que talvez fosse a invenção a montante da pastorícia. A estranheza das cabeças e das suas ornamentações iguais levou os crentes da mitologia OVNI a verem ali figuras de outros lados, estrangeiros, que procuravam estabilizar os meios da vida na Terra. É muito e é pouco para ser verdade. Olhamos aquelas figuras e apetece-nos rodar a cabeça, ver em movimento para melhor sentir o movimento dos seres representados. Não há praticamente grutas destas onde, a certa altura e num espaço maior, não nos confrontemos com figura acima do nosso olhar. Também isto nos faz espécie, porque imagina-se mal como fariam os artesãos para subir ao seu campo de trabalho e executá-lo como que em primavera, sem os tornar façanhudos e distorcidos.
No primeiro dia em que entrei na capela Sixtina, no Vaticano, havia muita gente, um marulhar de vozes baças. Vendo mal e sem grande ânimo as pinturas das paredes, verticais, tive a sensação de que não havia tecto e fui olhando para cima, afinal como a maior parte das pessoas que me envolviam e até rezavam. Lá estava, bem no alto e com grande sabedoria técnica, uma série de pinturas que interessavam ao lugar e sugeriam a ascensão salvadora. Assombrado, só me vinham à memória o grande enlace das pinturas nas paredes e tectos das grutas que conhecera.




Publicada por Rocha de Sousa em 11:53 AM
4 comentários:


 jawaa disse...
É bem certo que não se cria nada de novo, é sempre uma repetição de algo que nem suspeitávamos.
E concordo com o facto de melhor conhecer para acertar a seta ou o bisturi, por isso a curiosidade que conduziu à sabedoria.
Só que resta sempre mais o que aprender, felizmente.
11/5/12 12:03 PM
 Anónimo disse...
"Na Natureza,nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" (Lavoisier), uma afirmação que também se aplica às ideias e de modo cada vez mais claro. A transformação das ideias proporcionou alguma sofisticação no modo como sentimos, experienciamos e intervimos atualmente no nosso próprio mundo e no mundo dos outros (seres humanos e restantes criaturas). No entanto, essa sofisticação (Cultura)nem sempre resiste à erupção dos instintos, momentos mais ou menos duradouros em que, como diz o povo, "estala o verniz". Em diversas situações do dia a dia que vivenciamos, ficamos na dúvida: é certo que o Homem já desceu das árvores e saiu das grutas, mas será que mudámos assim tanto por dentro, será que saímos da Caverna (Platão)? O regresso à arte figurativa dita "primitiva", e mesmo à arte abstrata, como explica Leroi-Gourhan, parece mais um recuo perante o beco sem saída da figuração e das realidades "práticas" obrigatórias do mundo atual: uma realidade de sombras, para enganar os prisioneiros da Caverna.
14/5/12 11:31 AM
 Miguel Baganha disse...
Os nossos antepassados (pelo menos os ancestrais autores das pinturas que ilustram o texto), sem aprendizagens ou academismos de quelquer espécie, limitavam-se a reproduzir o seu quotidiano, reflectindo a realidade visível percepcionada numa época onde os meios, técnicos e tecnológicos, eram os mais básicos e rudimentares. Na minha perspectiva, o responsável por tal narrativa ilustrada era escolhido com base nos quesitos necessários para a dita "tarefa": maior acuidade, habilidade, destreza ou um "jeito" especial. Mas não me parece que existissem "escolas" para melhorar ou "des-melhorar" desempenhos: a experiência adquirida no decurso do o exercício diário era a escola. A partir do momento em que as máquinas surgiram, com Lavoisier espreitando na esquina da evolução tecnológica, tudo se transformou, de facto. Mas nessa deriva tudo se esgotou: as ideias, os processos de execução e os conceitos levando o Homem a um vazio completo, no qual a razão da sua própria existência é questionada. É caso pra dizer: o Homem quer (e precisa) regressar.


É como venho dizendo há muito, caro amigo: nada se inova, tudo é sequência (incluindo o Homem). Há muito tempo que a única coisa a progredir, realmente, é o estado de decomposição da criatividade humana. Arte moderna??? O que é isso? -- não sei. Mas, antes de tudo, convém saber três questões: como se define o conceito de modernidade; quem o define; com que intenção. Caso contrário vamos continuar a olhar para cima, admirando o tecto da capela sixtina e as pinturas rupestres dos nossos antepassados?
14/5/12 3:40 PM
 Anónimo disse...
Acho sinceramente que o conceito menos operacional da História e da Crítica da Arte é “modernidade”. A variedade e riqueza das propostas artísticas da primeira metade do século XX, apresentadas e vendidas como uma máquina fantástica, mirabolante, de tempestades e sonhos em contínua sobrecarga de energia, influenciou positivamente a outra metade do século, quando a sua irreverência foi absorvida por uma sociedade crescentemente intelectualizada e ávida de mudanças. Não deixa de ser curioso que uma referência arqueológica importante seja precisamente o ano de 1950, ano de início do “presente”, sendo que todos os acontecimentos anteriores são AP (Antes do Presente). Ainda em relação à “modernidade”, parece-me mais verdadeira e justa a perspetiva histórica, que reserva ao Modernismo, no grande armário da História, um gavetão cheio de gavetas e gavetinhas e caixinhas, nem todas comunicantes. Procede-se assim por comodidade de arrumação, mas foi assim que os movimentos artísticos e os artistas se relacionaram entre si antes do mercado da arte se americanizar, moldando novas elites “artísticas” e condicionando todos esses artistas a conviverem ou a confrontarem-se em insanas exposições internacionais disto e daquilo. Parece-me que propor uma discussão em torno do conceito de modernidade é entrar num “saco de gatos” e querer saber quem o define e com que intenção, só pode assanhá-los.
Em relação às pinturas rupestres de Chauvet (30.000-32.000 a.C.), recordo que as pinturas rupestres de Altamira, considerada a “Capela Sistina da pré-história”, foram realizadas entre 16.500 e 14.000 aC. (18.450 e 15.950 AP). Há hiatos de tempo mal explicados.
15/5/12 2:38 AM




http://rochasousa.blogspot.pt/2012/05/dos-nossos-antepassados-arte-moderna.html

o museu como uma instituição de inclusão bem como a análise das formas de comunicação com os diferentes públicos e a relação com as comunidades.






Wednesday, May 16, 2012

"os brinquedos de outros tempos" na Casa Museu João de Deus





Casa Museu João de Deus  
“OS BRINQUEDOS DE OUTROS TEMPOS” 
DÃO MOTE A OFICINA CRIATIVA



Integrando a rúbrica Oficina “Mãos Travessas”, a Casa Museu João de Deus, em SB Messines, irá promover no próximo dia 17 de maio, pelas 15h30, o ateliê “As nossas tradições… os brinquedos de outros tempos”.

Nesta ação, dirigida a crianças entre os 3 e os 12 anos, os mais pequenos poderão criar através de diversas técnicas de artes plásticas, os seus próprios brinquedos, contextualizando-os no tempo e nas tradições locais.





  • Olá Amig/os/as/uinhos/as
assim vamos "brincando" na Casa-Museu João de Deus .venha fazer.nos companhia ,traga o seu filho/a e um amigo e outro e mais outro......quer apostar que todos vão gostar? nós adoraríamos tê.los a brincar connosco
um beijinho
Maria Gabriela Martins
Responsável pela Casa Museu João de Deus
Câmara Municipal de Silves
logo CMS hor

Tuesday, May 8, 2012



MUSEU
GALOPIM DE CARVALHO

A NOSSA HOMENAGEM AO ANTIGO DIRETOR
DO MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL


Foi muito justamente atribuído o nome de Galopim de Carvalho ao Museu do Quartzo, idealizado por este geólogo e inaugurado há poucos dias no Monte de Santa Luzia, em Viseu. Oportunidade para relembrar o tempo em que Portugal foi alvo de especial atenção por parte da comunidade científica internacional no domínio da paleontologia dos dinossáurios. Alguns concelhos prefiguravam-se ricos núcleos mundiais do género. Paleontólogos portugueses pretendiam concretizar projetos de sensibilização das populações rurais nas regiões onde se conheciam casos de ocultação de jazidas fósseis. O Prof. Galopim de Carvalho, à época diretor do Museu Nacional de História Natural da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, foi notavelmente estoico na luta pela preservação dos achados, também pedagógico e ponderado nos apelos aos agricultores. Enfrentou os poderes públicos, insurgindo-se contra a falta de apoios. Estes chegaram de forma minguada, todavia lograram-se relevantes cedências. Este tema inspirou uma longa tarde de conversa que reproduzimos no espaço


incluindo uma seleção de trechos significativos em modo áudio.


Gratos  pelo  vosso  interesse

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 por email

Thursday, May 3, 2012

Rosa Azevedo / Curso de Literatura Portuguesa






 Caros todos,

aqui vai mais uma leva de notícias e comunicações, tentando já concentrar tudo num mail para ver se desta vou para menos spams.

- A grande novidade, finalmente, depois de vários pedidos, é que temos de volta o Curso de Literaturas Americanas (Literatura Norte Americana e Sul Americana), comigo e com o Nuno Marques. Não temos ainda cartaz mas fica aqui o pré-aviso, será na Pó dos Livros de 26 de Junho a 17 de Julho, 3ª feiras, das 21h às 22h30, custo 40€. Vão acompanhando as novidades no Estórias com Livros e no blog daPó dos Livros

- Mais um Curso de Literatura Portuguesa séc. XX e XXI na minha querida Pó dos Livros, de 8 de Maio a 5 de Junho, sempre das 21h às 22h30, custo 50€. Mais informações aqui

- Um outro Curso de Literatura Portuguesa séc. XX e XXI desta vez com um Clube do Livro associado (e indissociável do curso), no Hotel da Estrela. De 9 de Maio a 18 de Julho, custo 70€. Mais informações aqui.  

- Peço-vos também ajuda num novo projecto que tenho aqui toscamente em mãos mas que começo agora a juntar peças para que dê o salto. Chama-se Missão Borisvianar e é um espectáculo com um conjunto de textos e escritas e imagens e filmes à volta da vida e obra de Boris Vian. Para saber como ajudar vejam aqui aqui. Vamos borisvianar!

E pronto, é tudo, para além da notícia do nascimento de um novo blog, de textos e desvarios pessoais, de interesse relativo e discutível, orosapeixe

A quem chegou aqui tão longe neste mail, o meu bem haja e um agradecimento sentido. 

A todos os abraços e beijos necessários,

rosa


--
www.estoriascomlivros.blogspot.com
www.rosapeixe.blogspot.com
www.arco-iris-de-sombra.blogspot.com 

Tuesday, May 1, 2012

1º DE MAIO DE 2012


"no meu silêncio vejo-te em palavras" Homenagem a Miguel Franco


por Município de Leiria a Quinta-feira, 19 de Abril de 2012 às 17:41 ·
 “O meu pai era o meu herói.” Parca em palavras, com receio de que a emoção falasse mais alto, a pintora Maria João Franco deixou para os amigos Luís Capinha e Guilherme Valente a tarefa de falar sobre o seu pai, o escritor, ator e encenador Miguel Franco, a quem dedicou a exposição de pintura que pode ser visitada até ao dia 22 de maio, no edifício Banco de Portugal. Num testemunho emocionado, Guilherme Valente, editor da Gradiva, referiu-se a Miguel Franco como a pessoa que talvez mais tenha marcado a sua formação. “Miguel Franco tinha um extraordinário espírito de liberdade. Passou-me um grande sentimento de independência e uma forma de olhar para as coisas sem nenhum condicionalismo.” “Os homens não são como os pássaros. Precisam de pista para levantar voo e o Miguel teve em Leiria e em Portugal uma pista curta”, lamentou Guilherme Valente perante as inúmeras pessoas que assistiram à inauguração da exposição de Maria João Franco, no sábado, data de nascimento de Miguel Franco. Tal como o editor da Gradiva, Luís Capinha recordou muitos dos momentos que passou com Miguel Franco e, em especial, o contributo que deu na área do teatro, através da criação do Grupo de Teatro Miguel Leitão, a que tanto ele como Guilherme Valente pertenceram. Mas mais do que as suas facetas de ator, encenador e dramaturgo, Luís Capinha destacou a de escritor de “O motim” e de a “Legenda do cidadão Miguel Lino”. “Uma pessoa só desaparece do mundo quando a última pessoa que o conhece desaparece, mas ele deixou livros. E enquanto esses livros existirem, Miguel Franco existe.” Graça Teixeira, professora que escolheu Miguel Franco como tema de tese de mestrado, afirmou que as obras do dramaturgo estão a ser estudadas na maior universidade do Brasil, localizada em S. Paulo. E destacou o sucesso, sobretudo, de “O motim”. “A mensagem que nos passa é atual. Fala da dualidade entre os que tudo podem e os que nada podem e nada têm.” Também num registo informal, Paulo Vieira, companheiro de Maria João Franco, anunciou que as obras de Miguel Franco estão a ser adaptadas para teatro pelo diretor do Cine-teatro de Torres Vedras, João Garcia Miguel, que também foi colega da pintora. “Entregámos-lhe os manuscritos para adaptar aos tempos mais modernos.” No entanto, manifestou vontade que a peça estreasse em Leiria. Presente na cerimónia, Raul Castro, Presidente da Câmara Municipal de Leiria, deixou, de imediato, as portas abertas. “É prestigiante para a cidade ter um filho como Miguel Franco. Pelas suas capacidades, conseguiu triunfar dentro da própria comunidade.”



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“No meu silêncio vejo-te em palavras” marca o regresso a Leiria da pintora Maria João Franco, que expõe até 22 de maio no Edifício Banco de Portugal. Maria João Franco (fotografia: Sandra Costa/CML) Há uma década que a pintora, com 40 anos de carreira, não expunha em Leiria, onde nasceu e onde viveu vários anos. Filha do ator e dramaturgo Miguel Franco, Maria João Franco aproveita a exposição para, simultaneamente, fazer uma homenagem ao pai e encerrar um ciclo do seu trabalho, durante o qual refletiu sobre a Guerra do Iraque e suas consequências. Fotografias da inauguração da exposição no Edifício Banco de Portugal  aqui.