quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


Sunday, September 27, 2009

MAC - Movimento Arte Contemporânea/Colégio Militar



curadoria de Álvaro Lobato de Faria
director coordenador do MAC
tm 96 267 05 32
21 386 72 15
Fiz `ART09
Alfred Opitz /Ana Tristany /Artur Bual /Cruzeiro Seixas/ Dina Aguiar /Fernando d `F. Pereira Figueiredo Sobral /Hilário Teixeira Lopes /Jaime Murteira /João Abreu/ João Chichorro/ José Vicente /Lourdes Leite/ Luísa Nogueira/ Manuela Pinheiro /Maria João Franco /Miguel Barros/ Mira Sousa Dias /Noronha da Costa /Nuno Castel-Branco /Paulo Canilhas /Ricardo Paula /Roberto Chichorro/ Saulo Silveira /Sebastião Rodrigues/ Teresa Mendonça /Tereza Trigalhos /
Largo da Luz, 1600-498 Lisboa /
Tel. 217 104 000 217 104 000 / Fax.217 104 016217 104 000 217 104 000 / Fax.217 104 016 colegiomilitar @ colegiomilitar / http://www.colegiomilitar.pt/
9 a 21 de Outubro / 2009 Pavilhão do Auditório do Colégio Militar das 14h às 19h
Estacionamento do Colégio Militar
http://www.movimentoartecontemporanea

MAC - Movimento Arte Contemporânea

MIRA SOUSA DIAS
MAC-Movimento Arte Contemporânea
Av.Álvares Cabral 58/60
Inaugaração a 29 de Setembro pelas 19 horas.
Patente até 30 de Setembro

Friday, September 25, 2009

sete sopros de arte e mais um...ou talvez não



EXPOSIÇÃO NO CONVENTO DE S. JOSÉ EM LAGOA
de 19 de Setembro até 21 de Outubro de 2009
curadoria de Eduardo Nascimento
Pintura

Barbara Walraven
Bert Holva
Eduardo Abrantesst
Eduardo Nascimento
Maria João Franco
Guilherme Parente

Escultura
Abilio Febra
Carlos Andrade
Eduardo Nascimento
Filiep Manger
Joana Imaginário
José Eduardo
Matthias Contzen
Moisés Preto Paulo

Thursday, September 24, 2009

EXPOSIÇÕES


Convento de São Paulo



Sunday, September 20, 2009

A CASA || Rocha de Sousa || Círculo de Leitores

Um LIVRO em destaque:
A CASA que nos traz o respirar , o entrever e vaguear pelos cheiros , os esgares a névoa não refrescada ... um chão velho e sujo cravados pelas pegadas dos tempos.
Como podemos ler na contra capa, "Narrativa visualmente apelativa, antropológica,marcadapor uma sociologia do sofrimento, este romance faz-nos reconhecer ideias e perdas contemporâneas, aproximando-nos da condição humana no quadro de uma espécie de desertificação anunciada."
Como diz Mário Cláudio : um dos livros mais bem escritos últimamente entre nós.
Um pedaço de vida a não perder
MJF

A CASA
Este livro, alegoria inquietante povoada por gente envelhecida e alguns traumatizados da guerra, começa por nos sugerir um espaço invulgar, uma arquitectura temporalmente errada, invulgar, entre próteses estruturais improváveis e a quase prosaica imagem de um centro de acolhimento votado sobretudo à terceira idade. Como se saída de um passado indeterminado, não propriamente longínquo, a Casa mergulha numa paisagem exterior sem limite, após jardins mal tratados e vedações atrás de vedações, acrescentada, através dos tempos, de novos pavilhões geminados ao estilo inicial, na urgência de uma demografia trabalhosa, gente meio perdida, pessoas solitárias e sem memória, ali procurando conferir ao resto das suas vidas um pouco de dignidade ou de conforto. Mas a imagem do mundo infiltra-se nesta multidão acossada por muitos problemas de saúde, de abandono, restos de retratos, amarelecidos, talvez segredos de família, porventura afectos escondidos em vulgares caixas de cartão.
O quotidiano desta população, na sua diversidade e grupos mais relacionados, enche de tumultos iniciais estas páginas, numa relação complexa pessoa a pessoa,
a melancolia de outros tempos de vida e do quadro intenso das famílias. Há restos por aqui, jogos, gente ainda saudável, amores encobertos. Há as regras de serviço, as normas, os dogmas, a assistência abrupta. Há as enfermeiras auxiliares que fazem por dar uma continuidade razoável aos velhos, entre as refeições, tratamentos, conversas patéticas, e também a presença ainda forte (mais abalada) dos «hóspedes» mais novos e cuja mente parece gravemente afectada pelas sequelas da guerra ou pela batalha das grandes cidades, entre a mitigação dos destinos.
Narrativa visualmente apelativa, antropológica, marcada por uma sociologia do sofrimento, este romance faz-nos reconhecer ideias e perdas contemporâneas, aproximando-nos da condição humana já no quadro de uma espécie de desertificação anunciada.
Rocha de Sousa